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quinta-feira, 7 de maio de 2015

"Melhores Artigos de Blogs que Sigo"


Bom dia amigos!!!

5ª feira em meu blog é dia da  seção "Melhores Artigos de Blogs que Sigo"!!

Sem mais conversa vamos aos artigos que selecionei para hoje:


Transformando fogo e cinzas… em Cidadania!



Oliveirawa

WA OLIVEIRA
Profissional com atividades focadas em negócios/web
Postado no dia 02.05.2015 em https://grupomoneybr.wordpress.com

O Brasil que temos vivido nos últimos tempos, nos traz à lembrança um exemplo de Reconstrução que nos diz muito, ensinado-nos transformar fogo e cinzas em cidadania, também como possibilidade real de MUDAR a sociedade, e fazer de uma tragédia, um exemplo que poderia ser copiado no País Inteiro.

Hoje vivemos a tragédia dos escândalos, da falta de ética, do descaso com a administração dos recursos públicos, fatos que nos levam muitas vezes a caminhar de forma pessimista, e perceber então, o desânimo com que muitos de nós, já cansados, deixamos de confiar no sistema político do país, repleto de promessas partidárias inócuas, ineficientes nos mais diversos setores sociais.

Para contrariar nosso pessimismo, o Instituto Baccarelli aqui em São Paulo, nos dá uma lição de vida, através de seu fundador o maestro, Sr. Sílvio Baccarelli, que em 1996, diante da tragédia ocorrida em Heliópolis( Incêndio que destruiu parte da favela), deixando mais de 800 pessoas desabrigadas e sem alternativas para continuar a viver; que é possível RENASCER das cinzas, quando as esperanças, a boa vontade superam extremas dificuldades, que se apresentam à vezes como insuperáveis.

Assim vive o Brasil de hoje, vítima das tragédias políticas nos mais diversos níveis. Promessas de reconstrução, feitas pelos mesmos partidos há mais de 50 anos no poder, e que pela sua inoperância na apresentação/execução, de um plano habitacional digno, deixou muitas famílias brasileiras à margem da sociedade até hoje, sem inclusão social e sem dignidade, aliás como retrata bem a Comunidade de Heliópolis, e muitas outras em todo País.

Mas o exemplo de tamanha dignidade que vem do Instituto Baccarelli, juntamente com apoio de empresas e da sociedade, nos mostra que é possível sim, ultrapassar a barreira da incompetência, da má gestão, da falta de ação na Responsabilidade Social dos governos, e seguir adiante mostrando ao BRASIL e ao mundo, que a dignidade a partilha e o esforço, em busca da #Ética e da #Cidadania, nos dará um resultado de verdadeira TRANSFORMAÇÃO SOCIAL.

Esse é um exemplo que podemos seguir para mudar, e transformar o Brasil…Isso é possível! Sem pessimismo algum, confiando em nossos potenciais e capacidades, em nossa força, esforço na construção de um Brasil melhor. Juntos!

PS: visite tb o site do Instituto Baccarelli


Joaquim Levy está petista até a alma!

Sim BRASIL !

Ossami Sakamori
Engenheiro civil, 70, formado em 1968, pela UFPR. Foi professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Filiado ao PDT, não militante. Investimentos imobiliários, Mercado financeiro e Perito Judicial
Postado no dia 06.05.2015 em OssamiSakamori.BlogSpot.com



Na segunda-feira, dia 4, assisti o depoimento do Joaquim Levy sobre plano de ajuste fiscal do governo Dilma, neste segundo mandato. Foram horas de esclarecimento do ajuste fiscal para os deputados. Não só não me convenceu mas me assustou sobre o que pensa o ministro da Fazenda Joaquim Levy.

O ponto central do depoimento foi o aumento de impostos sobre forma de contribuições nas desonerações concedidas durante os 12 anos da administração PT. Joaquim Levy fez longo preliminar para os deputados que é preciso recuperar as desonerações concedidas no período Lula e Dilma, as tais "medidas anticíclicas" adotadas como tais pelo novo ministro da Fazenda. 

Para o bom entendedor, as "medidas anticíclicas" que, em tese, seria para enfrentar a crise financeira mundial de 2008, fez o ministro da Fazenda Joaquim Levy estender ao todo período do governo do PT. O ministro da Fazenda entendeu que as "medidas anticíclicas" foram implementadas desde 2003. Em outras palavras, o Joaquim Levy considerou como um "tsunami" as medidas tomadas pelo FHC, para quem ele, Levy, trabalhou como parte integrante da equipe.

Incrível é a conta que ele apresentou para recuperar com os ajustes econômicos do Levy neste segundo mandato da Dilma. Ele citou um número que a mim deixou pasmo. Falou ele de que o volume de desonerações no período do governo PT, nos últimos 12 anos, vão a R$ 130 bilhões por ano. Pelo visto, o ajuste proposto neste primeiro momento que não ultrapassa os R$ 25 bilhões, é apenas o começo de outras séries de medias para correção das "medidas anticíclicas".

No primeiro trimestre deste ano, o Tesouro conseguiu o minguado superávit primário de R$ 5 bilhões. O ministro Levy prometeu superávit primário, somente do governo federal, 1% do PIB ou equivalente a R$ 55 bilhões. Pelo visto, vai faltar muito para alcançar a meta do superávit primário deste ano, sem que sejam implementados outros ajustes ainda não anunciados.

Um ponto do seu depoimento que me deixou triste foi o fato dele, Joaquim Levy, não admitir a "pedalada" de R$ 40 bilhões levantadas pelo TCU. Joaquim Levy, simplesmente, tirou o dele da reta. Não admitiu que o Banco Central tem condições de levantar as "pedaladas". Fiquei mito assustado quando ele afirmou que o Ministério da Fazenda não tem condições de saber das "pedaladas" do Tesouro.

Com a formação que tem o Joaquim Levy e ele ter participado na equipe econômico do FHC e ainda por ter sido secretário da Fazenda do governo do Rio de Janeiro, ele sabe sim, cristalinamente, quanto foi e quanto será as "pedaladas" que a Fazenda dá para com os bancos oficiais para cumprir as metas do orçamento fiscal. Resumindo. Joaquim Levy mentiu que desconhece sobre as "pedaladas" dadas pelo Tesouro para cumprir as metas fiscais.

Joaquim Levy não é mais "neo-liberal". Joaquim Levy não é mais tucano. Joaquim Levy não passa de um funcionário do Bradesco que interessa apenas a servir ao governo Dilma. Joaquim Levy do Bradesco não está à serviço do Brasil. Joaquim Levy atende aos interesses da Dilma presidente e ao sistema bancário como todo. 

Joaquim Levy está petista até a alma!

O Progresso Requer Sacrifícios

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Rachel Sherazade
Jornalista e radialista da rádio Jovem Pan


Postado no dia 05.05.2015 em http://rachelsheherazade.blogspot.com.br/


Não é à toa que o PL 4.330 passou dez anos parado na Câmara. O projeto de terceirização é complexo, polêmico e divide opiniões.

Há economistas contra a e a favor da proposta. No Congresso, o presidente da Câmara quer a aprovação, o do Senado garante que vai mudar o projeto.

A presidente Dilma, que mal entende de governo e muito menos de negócios, já que conseguiu afundar uma lojinha de um e 99, se posicionou contra a terceirização.

Para o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, esse, sim, um especialista no assunto, a resistência ao projeto é demagógica e ideológica. Para o economista, a terceirização é favorável aos trabalhadores e não diminui nem direitos, nem salários.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf diz que, caso aprovada, a lei poderá gerar, no futuro, mais de três milhões de empregos no país.

O impacto nos direitos trabalhistas é uma das questões mais delicadas do projeto. Os defensores dizem que não haverá precarização de direitos, já que as empresas terceirizadas seriam obrigadas a seguir a CLT, assegurando aos subcontratados, todos os benefícios, como férias e décimo terceiro.

De acordo com o projeto aprovado na Câmara, as empresas contratante e terceirizada são corresponsáveis no cumprimento das obrigações trabalhistas.

Para a CUT, que é contra o projeto, a terceirização não só reduziria os salários e benefícios dos trabalhadores, como também aumentaria a carga horária do terceirizado.

Pesquisa da Central Única aponta que o terceirizado permanece quase três anos a menos no emprego que os demais contratados e estão mais sujeitos a acidentes de trabalho, devido à falta de capacitação.

Mudanças nas relações de trabalho sempre geraram muita discussão e até confrontos desde o início da industrialização. Mas, foi graças a esses embates que chegamos até aqui – com mais desenvolvimento, mais geração de empregos, mais lucros e mais direitos trabalhistas.

Independente do que decidir o Congresso Nacional sobre a questão da terceirização, é bom que se diga: toda mudança gera perdas e ganhos. O progresso requer sacrifícios tanto de um lado quanto de outro.


Um comentário:

  1. Prezado colega Werneck, Venho aqui publicamente registrar nossa imensa gratidão pelo destaque em seu blog. Aproveito a oportunidade para parabeniza-lo também por nos incluir em seu hall, ao meio de blogueiros de destaque na web. Aceite minha sincera gratidão colegão. Nossos desejos de pleno sucesso por seu trabalho, Creio que podemos juntos comemorar a abertura de seu espaço, como grande diferencial entre nós! Abraço Fraterno!

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