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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Da campanha popular à presidência

Autora: Mônica Formigoni (*)


Jair Messias Bolsonaro começou sua campanha presidencial de uma maneira discreta, com desejo de chegar ao poder mas não com a pretensão e arrogância de outros candidatos. Carregava na manga apenas sua ideologia de vida e seu desejo para o Brasil.

Aos poucos foi ganhando eleitores fiéis, porque apresentou ao povo soluções para tudo aquilo que a nação foi privada com os anos de administração comunista.

Quanto mais ele discursava contra o governo derrotado, mais pessoas se juntavam em uma onda de publicidade gratuita a favor do então candidato, o que deixou os outros candidatos flutuando na campanha e nem mesmo a suposta compra de resultados de pesquisas conseguiu derrotar a massa brasileira que desejava resgatar a dignidade do Brasil.

O que a junção dos adversários de Bolsonaro durante a campanha chamou de "bolsonetes"ou "bolsominions" os líderes mundiais aplaudiram de pé a popularidade de Jair e a coragem que ele apresentou em fazer de sua campanha inúmeras denúncias da atual administração. Salve, salve os palanques digitais das redes sociais dessa campanha histórica.

Enquanto os outros partidos entraram em desespero pela perda de votos, povos de outros países, de outros hemisférios e continentes, apoiavam e aplaudiam os brasileiros pela reação contra o sistema implantado. Fato pelo qual os brasileiros foram alvo de piadas durante anos a fio….

Como foi a campanha do presidente eleito? Não, não houve campanha do partido, houve um apoio populacional intenso e com a mesma força de discurso que o líder usou nos palanques: o tom militar de ordem e progresso por amor a Pátria.


Bolsonaro, hoje diplomado presidente pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), resgatou a dignidade de um povo guerreiro, deu à população uma espécie de vitamina para lutar pelo Brasil, implantou a esperança de voltar a ver o país como uma potência e não como a piada de países ricos, que vivem bem vendendo apenas dois ou três produtos, devolveu a religiosidade perdida e o pudor esquecido na sarjeta pelo comunismo.

Hoje podemos enxergar que o Brasil é auto-sustentável, é o celeiro do mundo, o fornecedor de água potável, de minérios e petróleo. E apenas agora o povo acredita que o país retornará a crescer e que tem muitas chances de, em um prazo de 3 anos, ser a maior potência mundial, pela sua riqueza natural.

Quem é Jair Messias Bolsonaro? Um homem não muito importante, mas que antes de assumir o poder, deu ao povo as armas para lutar pelo Brasil, mas sem sujar as mãos de sangue.

"Brasil acima de tudo!
 Deus acima de todos!"

 MÔNICA FORMIGONI




-Radialista e Jornalista; 
-Brasileira, apaixonada pela pátria e lutando por um País livre e grande, como o povo merece.







 Nota do Editor:

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