Autor: Aluisio Nogueira(*)
O Globalismo tem sofrido revezes na América Latina, mas está muito longe de ruir!
Na América Latina o Globalismo se personifica em diversos políticos e lideres populistas, movimentos e frentes com funções diferentes, tais como as FARC, os bolivarianos, os Black Blocks, URSAL, Foro de São Paulo, esses os mais radicais.
Pode-se dizer que esses movimentos estão cada vez mais violentos e unidos, associados às organizações criminosas que atuam fortemente no narcotráfico, estão se transformando numa rede terrorista com larga escala de atuação política.
A ação desses grupos violentos começa a se destacar no Chile com a destruição de patrimônio público e privado de forma generalizada. Estações de metrô, trens, ônibus, são destruídas diariamente, museus e escolas são incendiados, veículos e prédios também. Com dezenas de mortes registradas, o que eles chamam de protestos, na verdade é o início de uma nova fase, ainda pior, desses grupos que usam a política para tomar o poder para si, utilizando-se de sindicatos e pessoas manipuladas, mal informadas e ludibriadas pela mídia aparelhada, assim como dos universitários que se transformaram em militantes nos anos em que os globalistas estavam no Poder e os cooptaram com discursos fáceis de revolução, liberdade e anarquia.
Utilizando-se da narrativa da Revolução do Proletariado e técnicas de política e guerrilha difundidas por comunistas, esses grupos se misturam com pessoas comuns, trabalhadores e defendem agendas sociais em nome da Revolução. Se apropriam de agendas de movimentos raciais, feministas, LGBTI, entre outros, entretanto, na prática, enquanto estiveram no Poder em seus países o que se viu e se vê dos políticos ligados a esses movimentos é corrupção, assassinatos, aparelhamento do Estado, fraudes eleitorais, mentiras e populismo, empobrecimento dos países, endividamento das nações e da população e a quebra total de suas economias, afundadas em crises políticas, econômicas, sociais e morais.
É interessante observar que mesmo numa economia em plena expansão como é a do Chile, eles atuam para impedir o crescimento e consolidação dos países. "O quanto pior melhor" é uma estratégia real para os Globalistas onde a prosperidade da Nação e da população atrapalha suas teses e narrativas para tomada de poder. É então que se inicia a fase do Caos!
Assistimos a uma reação do povo Boliviano que expulsou o líder Globalista Evo Morales que tentava se apropriar do poder naquele país pela quarta vez seguida. O povo boliviano ao contrário do povo Argentino que elegeu um presidente globalista, expulsou Morales e suas políticas globalistas.
Utilizando-se de mentiras e fraudes eleitorais Evo mantém a narrativa de líder globalista, exilado no México que recentemente elegeu um Globalista e lidera esse movimento hoje na América Latina no lugar de Lula.
O atual presidente mexicano ocupa agora o cargo que era de Lula o ex-presidente que fundou o Foro de São Paulo e continua liderando o Globalismo no Brasil, demonstrando abertamente o quanto as instituições brasileiras continuam aparelhadas, sobretudo o Judiciário que o libertou e promete cancelar os processos contra ele e resgatar seus direitos políticos para que possa concorrer a presidência do Brasil em 2022.
Diferentemente de 2002 quando eleito como "Lulinha paz e amor", agora Lula já não esconde sua face real e está se transformando a cada dia, em seus discursos, num líder com viés terrorista, defendendo abertamente as ações desses grupos radicais que sempre foram ligados a eles.
É incrível que mesmo depois de terem destruído a Venezuela, terem governado a Argentina e o Brasil por mais de uma década e destruído as economias de seus países, esses políticos populistas ainda encontram apoiadores e seguidores.
São na maioria funcionários públicos, sindicalistas e movimentos sociais que eles sustentam com dinheiro de impostos enquanto governavam, além da grande mídia que sustentavam com propagandas oficiais e bilhões distribuídos a empresários amigos, como ocorreu com o BNDES no Brasil, onde bilhões de dólares foram distribuídos para países governados por Globalistas, empresários amigos dos Globalistas, artistas comprados com Leis de defesa da Cultura, mas que na verdade são compra de apoio de celebridades para seus projetos e muitas outras ações coordenadas que os mantém vivos.
Mesmo com os Globalistas sendo abatidos no Brasil, o grande financiador do Globalismo até 2016, eles não morreram! Como diz o Lula : "não se pode matar uma ideia", disse ele de si mesmo e de sua agenda globalista.
Agora sob a liderança do México, um país afundado no crime organizado, no narcotráfico, corrupção e todas as características que contribuem para seus projetos, o globalismo viu no México o caos perfeito para a nova fase desse movimento na América Latina.
Agora, além da política, esse movimento, cada vez mais, se utilizará de práticas terroristas, assumindo sua face mais violenta, só percebida por aqueles que acompanham de perto a política e sabem das ligações desses com grupos terroristas como o Hamas que governa a Palestina e o Hezbollah, além da própria FARC.
Infelizmente essa é a nossa realidade. Esses miseráveis ressurgem das cinzas e jamais desistem, além de serem enganadores profissionais, são capazes de iludir jovens e confundir adultos a cada década, adaptando seus discursos e estruturando suas narrativas que transformam bandidos em heróis e heróis em bandidos. Gostem ou não, essa é a realidade política da América Latina e no Brasil, mas esse movimento, não se esqueçam, é um movimento mundial.
*ALUISIO NOGUEIRA
-Escritor;
-Romancista;
-Terapeuta; e
-Consultor de Empresas e de Economia
Nota do Editor:
Todos os artigos publicados no O Blog do Werneck são de inteira responsabilidade de seus autores.
Este bloqueio sistemático ao progresso social e econômico da América Latina conta com simpatia e apoio na Europa e outras regiões que se beneficiam disso.
ResponderExcluirExcelente artigo!!!
ResponderExcluirOs apoiadores desses terroristas estão cegos.
"A pior cegueira é daquele que não quer ver!