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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Operação Lava-Jato não chegará a Dilma, diz Cardozo (Notícia)





O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta quarta-feira que a Operação Lava-Jato não chegará à presidente Dilma Rousseff. A declaração foi dada por Cardozo durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, ao ser perguntado sobre o assunto por integrantes da comissão.

— Conheço a presidente há muitos anos. Tenho orgulho de conhecê-la. É uma pessoa de honestidade inatacável. Todas as pessoas têm defeitos, virtudes. Não está entre os defeitos da presidente Dilma Rousseff a desonestidade. Tenho absoluta certeza de que nenhum fato relacionado a desvio de dinheiro público, corrupção e improbidade chegará próximo da presidente Dilma — declarou.

Notícia postada no dia 15.07.2015 no site "Zero Hora" jornal do Rio Grande do Sul em http://zh.clicrbs.com.br/

Comentários

Foi mais uma mentira!! 

Ele como ministro do (des) governo PT não poderia dizer outra coisa!! Faça-me o favor Sr. Ministro o povo não acredita mais!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Justiça aceita queixa-crime de Lula contra Villa




A Justiça de São Paulo aceitou a queixa-crime proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o historiador Marco Antônio Villa, comentarista da TV Cultura. Vila é acusado pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Os advogados de Lula sustentam que historiador fez ‘afirmações caluniosas’ contra ex-presidente na edição do Jornal da Cultura, edição de 20 de julho.

As informações foram divulgadas pelo Instituto Lula nesta terça-feira, 1. A decisão, de 25 de novembro, é do juiz André Carvalho e Silva de Almeida, da 30ª vara criminal da Justiça de São Paulo.

Segundo a entidade ligada ao ex-presidente, em 19 de novembro, Lula e Villa compareceram a audiência de conciliação, mas nem o ex-presidente retirou a ação, nem o comentarista se retratou de suas declarações.


Em setembro, quando os advogados entraram com a ação, o Instituto Lula informou que a queixa era referente ‘a apenas um dos recorrentes comentários caluniosos que o professor da Universidade Federal de São Carlos repete contra o ex-presidente no jornal noturno da TV pública do governo do Estado de São Paulo’.

“No referido comentário, Villa disse que o ex-presidente “mente, mente”, que é “culpado de tráfico de influência internacional”, além de “réu oculto do mensalão”, “chefe do petrolão”, “chefe da quadrilha” e teria organizado “todos os esquemas de corrupção”. Na ocasião, o historiador fez questão de ressaltar que “quem está dizendo sou eu, Marco Antonio Villa”, embora não tenha apresentado sequer uma evidência das graves acusações que fez”, afirmou a entidade em nota.

O advogado Luís Francisco Carvalho Filho estuda ingressar com habeas corpus para trancar ação penal aberta pela Justiça de São Paulo a pedido do ex-presidente contra historiador.

Carvalho Filho alega ‘falta de justa causa’ para a ação. “O Villa se limitou a exercer o direito de crítica. A reação do presidente Lula é absolutamente descabida, reação de alguém que, mais uma vez, se revela avesso à liberdade de expressão”, assinala o advogado do historiador.



NOTÍCIA POSTADA EM http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/justica-aceita-queixa-crime-de-lula-contra-villa// 01.12.2015 ÀS 12,04

COMENTÁRIO

O que esse jornalista disse não é algo que seja só sua opinião.

Os brasileiros do bem pensam da mesma forma que ele!!

Proponha ação contra os brasileiros do bem!!

E tem mais:A crítica feita pelo historiador e  jornalista foi feita no dia 20.07 e somente em 15.09 foi dada entrada na queixa crime.
Se ele estava se sentindo injuriado e caluniado porque demorou quase 3 meses para ingressar com a Ação?Estranho não?

O Sr. Lula ingressou com a ação  com o intuito de desviar a atenção do povo das as questões  do impeachment e dos protestos que fervilhava na ocasião (setembro).
Volto a dizer Proponha ação contra os brasileiros do bem!!

Eles também pensam como o Marco Antonio Villa!!!

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Dilma e Macri





Lula e Néstor Kirchner chegaram ao poder no mesmo ano, 2003, criaram uma nova organização internacional, a Unasul, e lideraram a guinada à esquerda do continente na última década.

A aliança sobreviveu à eleição de Dilma e Cristina, mas não chegará à terceira geração de presidentes. Foi implodida pela eleição de Mauricio Macri, o liberal que governará a Argentina a partir do próximo dia 10.

A vitória de Macri não estava nos planos do Planalto. Dilma abriu o palácio para o candidato governista, Daniel Scioli. Lula chegou a reforçar um ato de sua campanha, no qual pediu votos para o "projeto que mudou a história da Argentina".

Por outro lado, a oposição brasileira não escondeu a torcida por Macri, que foi comparado ao tucano Aécio Neves. Nesta segunda, Fernando Henrique Cardoso festejou seu triunfo como a derrota da "irresponsabilidade" e do "populismo".

As emoções eleitorais ainda estão à flor da pele, mas vão passar em breve. Macri e Dilma sabem disso e já começaram a ensaiar uma aproximação, mesmo que a contragosto.

O novo presidente da Argentina prometeu inaugurar um relacionamento mais "dinâmico" com o Brasil. Dilma o convidou a visitar Brasília antes de receber a faixa.

O fim da aliança do PT com o kirchnerismo não significa que as relações entre Brasil e Argentina vão piorar. Diplomatas lembram que Lula se deu melhor com Bush do que com o sucessor Obama, com quem teria mais afinidade ideológica. Na área comercial, a saída de Cristina, que voltou sua atenção para os chineses, abre caminho a uma nova tentativa de ressuscitar o Mercosul.

Para o petismo, o pior que pode acontecer é o sucesso de Macri inspirar uma nova onda de governos de centro-direita no continente. Nesse caso, o ocaso do kirchnerismo seria um aperitivo para uma derrota do PT em 2018. Mas isso não é um problema para Dilma, e sim para Lula, o cabo eleitoral do derrotado Scioli.
POSTADO NO DIA 24.11.2005 EM 

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/bernardomellofranco/2015/11/1710129-dilma-e-macri.shtml

Por BERNARDO MELLO FRANCO



- Jornalista da Folha de São Paulo

COMENTÁRIO

A Argentina vai começar seus anos de "vacas gordas" pois conseguiu derrubar o populismo da Cristina! 
Desejamos sorte ao novo presidente da Argentina  que com seu liberalismo governará a Argentina e esperamos que isso inspire a nossa oposição a lutar pelo impeachment de Dilma para que possamos iniciar  a recuperação econômica e política de nosso Brasil!!

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Governo está dividido sobre Lei Antiterrorismo



O governo está dividido sobre a votação da Lei Antiterrorismo. Após o massacre na França, aumenta a pressão para o Brasil sancionar uma lei que puna esse tipo de crime, ainda mais na véspera da realização de uma Olimpíada. Mas há divergências no governo quanto ao conteúdo. O ministro Aldo Rebelo (Defesa) fez um apelo, na reunião da coordenação política ontem, para que o texto relatado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) ganhe prioridade na Câmara, que pode votar o projeto ainda esta semana. Mas não é exatamente o que pensam os líderes do governo e do PT na Câmara.

O grande impasse, dentro e fora do governo, é o risco de punição a movimentos sociais, que podem a vir a ser atingidos por uma lei que, no entendimento do PT, deveria punir somente terroristas de fato. O projeto foi aprovado dia 28 de outubro no Senado e excluiu trecho que isentava protestos sociais. Este ponto havia sido negociado na Câmara entre os movimentos sociais, e partidos como PT, PSOL e PCdoB. A proposta não se aplicava a manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais e religiosos que tenham o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais.

Outra mudança que foi feita no Senado diz respeito à pena. Os deputados aprovaram pena de 12 a 30 anos de prisão. No Senado, passou para 16 a 24 anos. Se o ato resultar em morte, a pena sobe de 24 a 30 anos de prisão. A pena é aumentada se o crime for praticado contra presidente da República, vice-presidente da República, e os presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal.Atualmente, a legislação brasileira não prevê o crime de terrorismo. No caso de um atentado, os atos praticados seriam enquadrados com base em outros crimes, como homicídio doloso, por exemplo.

O tema ganhou prioridade após os atentados ocorridos na última sexta-feira, em Paris, matando 132 pessoas e deixando centenas de feridos. Os atentados foram assumidos pelo Estado Islâmico. Na Turquia, para participar de reunião do G-20, a presidente Dilma Rousseff defendeu união dos países contra o avanço do terror.

LÍDERES OPINAM

A oposição pretende votar pela aprovação do texto na Câmara.O líder do PSDB na Casa, Bruno Araújo (PE), afirmou que "é preferível por um texto que dê mais dureza e clareza à legislação", já que no ano que vem o Brasil vai sediar os Jogos Olímpicos.

— O Brasil não está sob risco, mas vamos ter aqui a delegação dos EUA, de Israel, de países árabes, que estão sujeitos a situações como essa que viveu a França. A legislação não é só para nós brasileiros, é para proteger os povos que vão vir aqui confiando na segurança que o Brasil pode promover.

Apesar de o texto também fazer menção a movimentos sociais, o parlamentar diz que confia no bom senso dos juízes para que protestos não sejam enquadrados na lei antiterrorismo.

O líder do PT na Câmara Sibá Machado (AC) diz que pretende orientar os deputados da bancada a votarem contra a matéria quando estiver em discussão no plenário. Machado considera que não é possível uma mesma lei tratar sobre terrorismo e manifestações de movimentos sociais. Para ele, o texto que voltou para a Câmara pior do que quando foi enviado ao Senado, pois ataca a questão social.

— Briga de torcida, por exemplo, é uma coisa violenta, mas não dá para dizer que é terrorismo. Greves e passeatas também não podem ser misturados dessa maneira. Querem aproveitar uma comoção como essa (atentados em Paris) para aprovar o texto. É um princípio de extrema direita. Não querem ver ninguém fazer greve ou passeata. É um absurdo. Vamos tentar derrubar, não concordamos nem um pouco.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), também é contra ao texto aprovado no Senado e defendeu a aprovação do projeto original da Câmara.

— A tendência é voltar ao texto da Câmara. O risco de punição a movimentos sociais existe. A ordem democrática tem que valer para a esquerda e para a direita.


A líder do PCdoB, Jandira Feghali (RJ), disse que seu partido votará contra o texto, como o fez na primeira votação na Câmara. A deputada diz que o texto abre muitas brechas para criminalizar movimentos sociais.

— Por exemplo: quem saquear, incendiar ou promover um furto famélico será considerado praticante de ato terrorista. O Senado piorou o texto. O governo quer que vote por causa de compromisso internacional. Com essa questão do que ocorreu na França, o projeto vai passar até mais fácil que na primeira votação — disse Jandira.

Notícia Postada no dia 17/11/2015 10:18 / Atualizado 17/11/2015 10:48http://oglobo.globo.com/brasil/governo-esta-dividido-sobre-lei-antiterrorismo-18069542#ixzz3rm4epzEw 

Comentário

Carlos Alves de Souza Filho ex embaixador do Brasil na França O Brasil não é um país sério, o verdadeiro autor frase incorretamente atribuída a de Gaulle  tem toda a razão. 
Se o nosso País fosse sério não estaria discutindo um texto que excluiu trecho que isentava os protestos sociais.

Edinho diz que PT 'reproduziu erros da sociedade' e defende reformulação da sigla



O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, reconheceu que o seu partido, o PT, cometeu erros. No entanto, ele relativizou que outros partidos também erraram e que as instituições refletem a sociedade. "Evidente que tivemos erros, como penso que outros partidos também cometeram erros. As instituições são reflexos da sociedade", disse em encontro com empresários.

"O PT reproduziu erros que são erros da sociedade", avaliou. Edinho ponderou que partidos podem e devem projetar avanços para a sociedade, mas que não é possível deixar de lado que são instituições e, como tal, refletem erros e acertos da coletividade. 

O ministro destacou que no governo não é porta-voz da legenda, mas disse defender uma reformulação da agremiação e de seu programa. Ele defendeu também o fortalecimento dos partidos. "Toda vez que você tem partidos fracos você enfraquece a representação política e a própria democracia."

 Notícia postada- O ESTADO DE S.PAULO de 17 Novembro 2015 | 10h 00 em http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,para-edinho--pt-reproduziu-erros-da-sociedade-e-defende-reformulacao-da-sigla,10000002189

Comentário

 Segundo o Ministro "O PT reproduziu erros que são erros da sociedade" ... Será??

A sociedade Sr.Ministro ou melhor parte dela é culpada  pelo ERRO de  confiar há mais de 12 anos nas  promessas do PT e daqueles  que usando seu nome conseguiram se eleger  à Presidência e a outros cargos públicos.
Nós, brasileiros do bem, que estamos sofrendo por esse ERRO esperamos que essa parte de nossa sociedade tenha aprendido a lição e que não novamente a reincindir!! 

#Errar é humano, mas REINCIDIR é BURRICE #BastadeBurriceMilitontos

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Erros do PT sacrificam a população






Os brasileiros estão perplexos com o estado de degradação da economia. Até setembro, mais de 650 mil vagas formais de emprego foram fechadas; em 12 meses, mais 1,2 milhão de empregos foram perdidos; o poder de compra dos salários caiu 4% em um ano; a taxa de inflação alcança 10%, e a recessão deve ser de 3%, com perspectiva de nova depressão em 2016. Para corrigir esse quadro estarrecedor, qual foi o caminho adotado pelo governo?

Além da emenda constitucional de restauração da CPMF e do projeto para repatriar capitais de origem duvidosa, foram adotadas 11 iniciativas: dez medidas provisórias e um projeto de lei. Ainda podem ser distribuídas entre cinco medidas de natureza meramente arrecadadora (incluindo venda de ativos); uma de natureza administrativa (de pouca eficácia); uma para facilitar a negociação com desempregados (PPE); e quatro que descarregam o ônus sobre a população, seja na forma de redução do suporte social, seja na diminuição de pensão por morte e seguro-desemprego ou na elevação do custo previdenciário do trabalho.

Um governo que demonstrou não ter apreço pela restrição orçamentária –e as pedaladas estão aí para provar– não se qualifica para pedir sacrifícios à população. Dilma e sua equipe econômica precisam saber que não enganam mais e que o rumo do ajuste precisa desfazer o que nunca deveria ter sido feito. Como transferir recursos fiscais para um grupo de empresários escolhidos, por exemplo.

Nesse ponto, cabe uma sugestão de ajuste eficiente: em um dos anexos da Lei Orçamentária de 2015, encontram-se R$ 91 bilhões gastos em subsídios, sendo R$ 23 bilhões destinados ao BNDES como fonte para a tal "Bolsa Empresário". Esse valor nasce da diferença entre a taxa de juros paga e a taxa arrecadada pelo governo. Em meio a um mar de carências, despesas como essas não podem passar incólumes. É necessário tratar do pagamento antecipado do BNDES ao governo, seja diminuindo a carteira de títulos do banco, seja pela venda de seus ativos.

Afinal, antes de pedir, por exemplo, que estudantes sejam punidos com a perda do Fies, não seria socialmente preferível que os poucos empresários privilegiados com os bilhões de reais do BNDES percam subsídios?

O governo fez escolhas erradas, e a crise está aí. As escolhas para o ajuste seguem esse caminho, e o desânimo tomou conta da população e dos agentes econômicos. Nesse quadro, os ideólogos petistas defendem o retorno às práticas da nova matriz econômica, que, embora ninguém saiba muito bem o que seja, tem significado a ampliação dos gastos públicos como forma de ampliar a demanda e os investimentos.

Esse trajeto jamais foi observado no mundo. Entre os fatores determinantes do investimento, há os de fora da economia, que decorrem do julgamento que se faz da disposição política do governo, bem como de sua ideologia. O governo do PT controlou preços para disfarçar a inflação, desestruturou a Petrobras, aniquilou o setor elétrico, defendeu um protecionismo anacrônico, manipulou a política monetária e tenta agora controlar a taxa de câmbio com um caríssimo programa de swap cambial (perda de R$ 120 bilhões até o fim de setembro).

Esses são alguns pontos de escolhas equivocadas, dirigidas pela ideologia, que explicam por que esse governo é desacreditado e por que hoje ele representa a maior ameaça ao Brasil.

Caminhos existem, mas, enquanto vivermos nesse presidencialismo predador, em que a presidente usa e abusa de cargos e negociatas, o Brasil ficará refém dessa crise gestada e alimentada pelo Planalto. 

Postado na Folha de São Paulo de 07.11.2015

Por RONALDO CAIADO



- Senador pelo  DEM-GO

Comentário

É Senador a coisa tá ruça e algo precisa ser feito pela Oposição da qual o Sr. é um dos mais destacados representantes.
Esse presidencialismo predador tem de cair e de forma urgente antes que os danos sejam ainda mais catastróficos  à economia e ao Brasil.
#Impeachmentja

No País de Cunha . os brasileiros honrados não tem visto de entrada



O país do Eduardo Cunha não é o meu, não é o seu, nem o nosso. O dele, é o país da malandragem, do ilusionismo e dos fora da lei. É o país da soberba, do autoritarismo e dos grupelhos que se locupletam do dinheiro público. Que enganam os brasileiros, que lesam a pátria e surrupiam o dinheiro do trabalhador e da merenda escolar. Que desviam os recursos da saúde e da educação. É o país dos que fazem trapaça eleitoral. O país do Eduardo Cunha é o da Dilma, do Zé Dirceu, do Lula, do Vaccari, do Delúbio, do Palocci; dos diretores e lobistas da Petrobrás; da Odebrecht, da Mendes Junior, da Andrade Gutierrez, da Camargo Corrêa, da Engevix, dos mensaleiros e dos políticos corruptos, seus aliados no parlamento.

O país dos brasileiros honrados é outro. É o da honestidade, do trabalho, do otimismo, do futuro e da solidariedade. Para esses não existe visto de entrada no país de Cunha. Por isso, todos nós ficamos estupefatos com as mentiras deslavadas desses homens públicos negando o que todo mundo já sabe: o suborno, as propinas e a corrupção de que são acusados pela Justiça. Que coisa mais feia e deprimente é saber que a defesa de Cunha vai defendê-lo alegando que o dinheiro depositado nos bancos suíços é fruto das vendas de carne enlatada para o Zaire e o Congo, dois países africanos, na década de 1980. Meu Deus!, quanta lorota. Como não bastasse a segregação social e econômica contra os povos da África, agora Cunha quer transformá-los também em cúmplices da sua bandalheira, em receptadores de mercadorias que nunca chegaram lá.

Não consta em nenhum perfil político de Cunha que um dia ele teria se envolvido com o negócio de carne nesses países da África. Seus advogados tentam enganar os brasileiros com versões estapafúrdias e fantasiosas para justificar os milhões de dólares roubados da Petrobrás e depositados nas contas do presidente da Câmara e da sua família no exterior. Impressiona como esses causídicos acham que o brasileiro é trouxa, idiota ou um bando de débeis mentais para acreditar nesse conto da carochinha. Parece até aquela tese do advogado que alegou legítima defesa para o filho que matou a mãe.

As teses mais esdrúxulas desses defensores vão aparecendo na mídia para desviar a atenção da população sobre o dinheiro roubado da Petrobrás que foi parar nas contas de Eduardo Cunha & companhia, como apurou a Polícia Federal. Cunha agora diz que realmente tem grana lá fora, o que negou quando depôs na CPI. Usa de sofisma quando alega que essa conta é de suas empresas no exterior, como se ele fosse um fantasma em toda essa história e não o dono da fortuna. Diz que um defunto, o ex-deputado Fernando Diniz, depositou l,5 milhão de francos suíços em uma de suas contas para honrar um empréstimo que ele fez quando o parlamentar estava vivo e endividado. Que sujeito caridoso, esse Cunha, hein? É até comovente essa solidariedade entre ele e o finado.

Cunha tenta, de todas as formas, permanecer no país dos homens de bem. Jura que é honesto e que o dinheiro é fruto do seu trabalho como empresário (?), mas o diabo é que ninguém acredita e nem ele apresenta provas convincentes. Faz um esforço danado para tentar sair do país dos malfeitores mas é impossível diante do batom na cueca. Tenta acordo com a Dilma e com o Lula mas não consegue encontrar uma saída honrosa.

O país que o Cunha escolheu para morar no futuro é o mesmo que recebeu de braços abertos outro presidente da Câmara. Não faz muito tempo João Paulo Cunha mudou-se para lá apenas com a bagagem de mão. E este país não é imaginário. Ele está a pouco mais de 40 minutos da Câmara dos Deputados. Chama-se Papuda, para onde muitos petistas e empreiteiros também já pediram visto de entrada. 

Postado em http://www.diariodopoder.com.br/artigo.php?i=32738960270

Por JORGE  OLIVEIRA



-Jornalista

Comentário

É este país deve ser escrito com "p" minúsculo; A Papuda para o bem de todos os brasileiros honrados tem de acolher num breve futuro não só o Presidente atual da Câmara mas também a Presidente do Brasil e o seu criador o ex Presidente Luís Inácio Lula da Silva. Só dessa forma teremos de volta o nosso País com "P" Maiúsculo BRASIL!!

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Empresário diz que depósito à mulher de Vaccari foi por amizade




Um dos suspeitos de operar pagamentos de propina na Petrobras, o empresário Cláudio Mente, afirmou nesta terça-feira (3) à CPI dos Fundos de Pensão na Câmara que o pagamento de R$ 400 mil a uma conta da mulher do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi um empréstimo por causa da "amizade" que mantinha com ele.

Mente explicou que conheceu Vaccari em 2007, dizendo não se recordar de quem o apresentou, e que um ano depois fez o empréstimo. "Vaccari depois se tornou um grande amigo", afirmou. Disse que nunca trataram de negócios.

Segundo o empresário, eles almoçavam uma vez por mês ou de dois em dois meses, e passou a ser amigo também da família dele. Mente contou ter sido apresentado a Vaccari para lhe dar "palpites" sobre uma questão referente a problemas nas finanças do Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), que Vaccari comandava.

Questionado se já havia feito empréstimos a outros amigos, Mente declarou que sim, mas admitiu que apenas o repasse a Vaccari foi formalizado em um contrato. "[A formalização foi feita] porque ele queria contabilmente, queria o dinheiro legal, pra não ser exatamente mal interpretado como está sendo", disse.

Uma das suspeitas levantadas pela Polícia Federal é que esse empréstimo poderia servir para "esquentar" o pagamento de propina de uma empresa a Vaccari.

O empresário já foi acusado pelo doleiro Alberto Youssef como operador de pagamentos de propina e pelo advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, também delator da Operação Lava Jato, como responsável por pagamento de propina a dirigentes do fundo de pensão da Petrobras, a Petros.

Carlos Costa trabalhou para Cláudio Mente. À CPI, o empresário negou pagamentos de propina e disse que a empresa responsável por um trabalho junto à Petros, a CSA, pertencia a um sócio seu, mas que ele não era sócio da empresa.

Apesar disso, ele admitiu ter participado do trabalho junto à Petros, para compra de créditos da Indústria Metais do Vale, mas disse que a atuação foi regular e que só conheceu Vaccari depois disso.

Notícia postada às 16,32 hs do dia 03/11/2015 em http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/11/1701648-empresario-diz-que-deposito-a-mulher-de-vaccari-foi-por-amizade.shtml

Comentário

Amizade?
Não dá para acreditar que depois de um ano a pessoa tenha confiança no novo amigo para emprestar R$400 mil...
E, tem mais quando se empresta a um amigo não se faz um contrato.
Cláudio Mente MENTE demais. 

Dilma afirma que 'reorganização' da economia não afetará políticas sociais Seção Política



Nesta terça, Dilma participou da cerimônia de abertura da 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar, em Brasília. Ao chegar ao evento, a presidente foi ovacionada pela plateia, que entoou o tradicional grito “Olê, olê, olá! Dilma, Dilma!”.

Além dela, participaram da cerimônia os ministros Tereza Campello (Desenvolvimento Social), Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário), Marcelo Castro (Saúde) e o ministro da Educação em exercício, Luiz Cláudio Costa.

"Passamos hoje por momentos de ajuste, por um momento necessário para reorganizar nossa situação fiscal, reduzir inflação, recuperar a força de nossa economia. Para isso, nós vamos adotar várias medidas, mas, asseguro a vocês, essas medidas têm por objetivo encurtar este período para que possamos, de forma mais rápida, crescer e gerar todos os empregos e oportunidades necessários para o nosso povo", afirmou a presidente.

"Todas as escolhas que fizemos [de ajuste fiscal] estão orientadas pelos compromissos de – ao mesmo tempo – fazer uma reorganização da nossa economia, mas nós não vamos abrir mão das políticas que estão mudando o Brasil", complementou.

Em um discurso que durou cerca de 25 minutos, a presidente voltou a defender o Bolsa Família e afirmou que o programa "não será reduzido". No mês passado, o relator do Orçamento 2016 no Congresso Nacional, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou que iria propôr um corte de R$ 10 bilhões dos R$ 28,8 bilhões previstos para o programa no ano que vem.

"Quero assegurar que o Bolsa Família continua sendo pago pontualmente e garanto que não sera reduzido", enfatizou Dilma.
Ao defender os programas sociais do governo, Dilma disse que não dará "nenhum passo atrás" na trajetória do governo federal de combate à fome. Ela enfatizou, reiteradas vezes, que o Brasil saiu do mapa da fome do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

"Como a gente diz: o fim de um período é o início de uma nova luta. Por isso, nenhum passo atrás será dado na nossa trajetória, nós vamos ampliar nossa agenda, que não é qualquer agenda. É uma das agendas centrais do meu governo. Nós daremos continuidade e avançaremos sem qualquer recuo a todas as ações que garantam que brasileiros e brasileiras fiquem livres da fome", disse.

Notícia postada às 18h44 do dia 03/11/2015 em
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/11/nao-vamos-abrir-mao-das-politicas-que-estao-mudando-o-brasil-diz-dilma.html

Comentário

Essa história de afirmar que não vai fazer uma coisa e depois fazer nós já conhecemos.
Quem não se lembra que ela afirmou em sua campanha  que não mudaria "nem que a vaca tussa" os direitos trabalhistas como férias, 13º salário e fundo de garantia dos trabalhadores  e pouco tempo depois de sua posse mudou...
Se ela agora foi ovacionada pela platéia em breve face ao corte no Bolsa Família que certamente fará ela será ovocionada com uma chuva de ovos podres.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Aliança de alto risco




A oposição protocolou nesta quarta um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O documento é uma versão recauchutada do anterior, apresentado no início de setembro.


"Estamos fazendo recorta e cola", resumiu um dos signatários, o advogado Miguel Reale Junior. Ele foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso. É filiado ao PSDB, partido que perdeu as últimas quatro eleições presidenciais.

O texto também recebeu o jamegão do advogado Hélio Bicudo, um ex-petista que se dedica há pelo menos dez anos a combater o PT. Em 2010, ele afirmou que a eleição de José Serra era "a maneira de se salvar a democracia no Brasil". O tucano foi derrotado nas urnas. Felizmente, o regime político do país não mudou.

A petição de Reale Junior e Bicudo tem a estridência dos antigos tribunos. Abusa das maiúsculas, em afirmações como a de que o ex-presidente Lula "NUNCA SAIU DO PODER". Também exagera nos pontos de exclamação. Reúne nada menos que 28, salpicados em expressões como "Um acinte!"e "O caso é grave!".

O documento cita 16 vezes a palavra corrupção. Apesar disso, os líderes da oposição aceitaram entregá-lo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acusado de embolsar dinheiro desviado da Petrobras.

Depois do ato, o líder do PSDB, Carlos Sampaio, disse que o peemedebista ainda tem condições de permanecer no cargo. "Enquanto o presidente dessa Casa não renunciar, ele tem a legitimidade e a prerrogativa de tomar as decisões", declarou.

Politicamente, o pedido "recorta e cola" foi uma ajuda e tanto para Cunha. Ele ganhou um instrumento para continuar na cadeira, intimidando governo e oposição.

Para os tucanos, a aliança com o correntista suíço é uma estratégia de alto risco. Nos últimos anos, o PSDB pediu votos pregando a ética na política. Ao abraçar Cunha, pode acabar sem impeachment e sem discurso para as próximas eleições.

Postado no dia 23.10.2015 em
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/bernardomellofranco/2015/10/1697459-alianca-de-alto-risco.shtml

Por BERNARDO MELLO FRANCO




Comentário

Oposição nada de ACORDOS com o Presidente da Câmara. Joguem limpo!!
Queremos que façam POLÍTICA e Não POLITICAGEM.
#Impeachmentja

As divergências entre Lula e Dilma



A harmonia que transparece nos encontros públicos e amplamente registrada ao longo das duas campanhas eleitorais não é mais a mesma entre a presidente Dilma Rousseff e seu padrinho político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Os dois têm divergido claramente sobre a condução da economia e sobre a atuação dos órgãos de investigação do governo . Discussões ásperas já aconteceram tanto em reuniões no Palácio da Alvorada como também recentemente num telefonema. 

Os dois estão enxergando claramente o desgaste do governo, a baixa popularidade da presidente atestada em pesquisas e o reflexo disso no PT e na imagem do ex-presidente, que já foi o líder com maior reconhecimento no país. 

Mas eles divergem sobre qual a principal razão para isso. E daí vem o motivo para os embates entre os dois.

Para o ex-presidente Lula, o maior problema do Brasil é o desempenho da economia. Ele entende que o país chegou a esta situação por pura teimosia da presidente Dilma, que, quando recebeu a sugestão, não quis substituir o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, e também manteve no cargo por todo o primeiro mandato o secretário do Tesouro, Arno Augustin; e, agora, insiste em deixar o comando da economia nas mãos de Joaquim Levy. 

Nas conversas com Dilma, Lula já tentou várias vezes convencê-la a substituir Levy por Henrique Meirelles. Sob Meirelles, acredita Lula, o governo retomaria a confiança e, com medidas de estímulo ao crédito, o Brasil voltaria a crescer. Dilma, no entanto, sequer admite a possibilidade de levar Meirelles para o governo. Pelo menos, até aqui.

Para a presidente, a raiz dos problemas do governo está nos casos de corrupção agora descobertos pela Operação Lava Jato. É por isso que ela insiste em dizer que não há nada contra ela nem contra o governo dela. 

“Não é contra o meu governo que há denúncias, atualmente”, disse na semana passada. 

“Lula vestiu a carapuça. Era para o Cunha”, tentou interpretar um assessor. Mas Lula se zangou, e os dois tiveram uma ácida conversa por telefone.

Nas conversas, Dilma tenta explicar que não há como barrar investigações em curso e que “tudo corria muito solto” nos governos passados. 

“Agora, as instituições funcionam”, teria dito a presidente, ao argumentar em defesa de seu ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, alvo das críticas de Lula. 

O ambiente entre eles azedou ainda mais depois que a Polícia Federal esteve em escritório em São Paulo onde funcionam três empresas ligadas a Luis Cláudio Lula da Silva, o caçula de Lula e Marisa.

Postado no dia 26.10.2015 em 
http://g1.globo.com/politica/blog/cristiana-lobo/post/divergencias-entre-lula-e-dilma.html

Por CRISTIANA LÔBO




Comentário

Criador e Criatura estão "num pega pra capa" Esperamos nós os brasileiros do bem que essa briga os derrube e os faça chorar na rampa, digo na Papuda!!
#DilmaeLulanaPapuda

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Novo pedido de impeachment de Dilma é adiado pela oposição


Partidos da oposição adiaram para esta quarta (21) o protocolo do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A entrega do documento assinado pelos juristas Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique, e Janaína Conceição Paschoal estava prevista para as 10h desta terça (20). Em nota, a oposição disse que a mudança “foi necessária para a inclusão de dados e informações no pedido”.

Bicudo, Reale e Janaína Conceição Paschoal já tinham apresentado um pedido em setembro mas, ao lado de parlamentares do DEM e do PSDB entre outros, decidiram reformular o texto incluindo informações do procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira. Oliveira recomendou a abertura de um novo processo para analisar operações do governo federal que teriam violado a Lei de Responsabilidade Fiscal este ano, a partir de demonstrativos contábeis oficiais da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já encaminhados ao TCU.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já indeferiu mais de dez pedidos que estavam aguardando sua análise. A aposta da oposição que defende a saída de Dilma é neste documento que ainda será protocolado e tem o apoio de 45 movimentos, entre eles Brasil Livre e Vem Pra Rua.



Notícia postada no dia 20.10 em http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/novo-pedido-de-impeachment-de-dilma-%C3%A9-adiado-pela-oposi%C3%A7%C3%A3o-1.1143844

Comentário

Oposição vocês estão fazendo o jogo do governo? Porque não incluíram esses dados e informações ontem!!
Perderam um dia!! 
Por favor tomem mais cuidado!!
Ela está acabando com o nosso País!!
Queremos vê-la o mais rápido possível fora do poder!! 
 #Impeachmentja

Renan dará 45 dias para Dilma se defender sobre pedaladas fiscais




O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), concederá prazo de até 45 dias para que a presidente Dilma Rousseff apresentar sua defesa ao parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), que rejeitou a prestação do governo de 2014.

A decisão será divulgada nesta quarta-feira, 21, no Diário Oficial do Senado e tem como objetivo abrir um espaço para que o governo apresente o "contraditório" evitando-se dessa forma possíveis contestações no Supremo Tribunal Federal (STF), que possam suscitar a nulidade do processo que deverá tramitar na Comissão Mista do Orçamento (CMO).

O prazo tem como base o artigo 5 da Constituição que assegura aos "litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral, são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes". Junto a esse entendimento, o senador Renan Calheiros, auxiliado pela equipe técnica da Casa, vai amparar a sua decisão no Código de Processo Civil que prevê que o prazo para a União se defender em juízo é de 15 dias, podendo ser prorrogado em até 4 vezes.

Somente após a concessão do prazo é que deverá ser feita a leitura do parecer do TCU para em seguida ele ser encaminhado para avaliação do colegiado responsável por avaliar inicialmente o caso. 

De acordo com o regimento interno da CMO, a partir do recebimento do parecer, o prazo para discussão e votação é de até 85 dias. Se somando o período da defesa do governo com o de tramitação do colegiado, a definição sobre as pedaladas na comissão deverá ocorrer apenas em 2016. Se o entendimento dos congressistas for pela rejeição das contas do governo, poderá ser aberto um processo de impeachment contra a presidente Dilma.

Notícia postada em 20.10.2015 EM http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,renan-dara-prazo-de-45-dias-para-governo-se-defender-sobre-pedaladas,1782961

Comentário

Tudo bem que a legislação está sendo cumprida.  Não se discute isso!!

O que se discute é se há necessidade desse prazo? 

 E nós brasileiros do bem que queremos voltar a ter orgulho de nosso País  respondemos:

NÃO HÁ!!

Ela já teve bastante prazo para se defender quando o processo estava em julgamento no TCU. Foram 30 dias iniciais prorrogados por mais 45.

É lamentável Sr. Renan que a decisão tomada  seja MUITO POLÍTICA !!
#Impeachmentja