sábado, 15 de abril de 2023
Breves inserções do protagonismo lúdico no cenário educacional
sexta-feira, 14 de abril de 2023
Ataques em Escolas: Quando alguém fará alguma coisa?
Infelizmente nesses últimos dias temos sido assaltados com
notícias tristes e corriqueiras de ataques ocorrendo em Escolas. Aliás, nesses
últimos dias tivemos ataques mais próximos uns dos outros, mas a verdade é que
as Unidades Escolares não são mais seguras há algum tempo (para não falar de
anos). E a pergunta que fica é: até quando vamos tolerar essas coisas antes de
tomarmos medidas mais enérgicas?
Para àqueles cujo a memória pode não ser tão vasta, lembremos que nos últimos anos tivemos ataques que tomaram conta dos noticiários, pelos mais variados motivos: em Realengo/Rj (2011); Colégio Goyaes, em Goiânia/Go (2017), onde um aluno atirou contra outros supostamente por sofrer bullying; ataque promovido por porteiro em creche de Janaúba/MG (2017); Escola Estadual em Suzano/SP (2019), onde um menor e um adulto invadiram a escola, mataram alguns alunos e o menor matou o comparsa, suicidando-se após; além dos ocorridos recentemente e que ainda estão frescos na memória do povo brasileiro.
Aliás, a Unicap (Universidade Estadual de Campinas) fez uma pesquisa que aponta que desde 2002, quando o primeiro caso foi registrado, 22 ataques a escolas foram registrados até o que ocorrera na Creche, em Blumenau/SC, sendo mais da metade deles promovido nos últimos dois anos. Até então os números eram de 13 ataques nesse período e um total de 30 pessoas mortas até então[1] – o resultado não contemplou os recentes ataques em Manaus, Goiás, e outros, ocorridos após a morte das 4 crianças em Blumenau.
Diante desses números horrendos surgem diversas especulações que, conquanto não haja comprovação, por mais real ou surreal que possam parecer, são apenas suposições e hipóteses. Há quem diga tratar-se de casos orquestrados por grupos neonazistas para comemorar o aniversário do líder do partido Nazista, na Alemanha, relembrar o massacre em Columbine (EUA), que ocorrera, também, 24 anos atrás (completar-se-á em 20 de abril). Outros, por sua vez, digladiam para emplacar a ideia de que tais ataques são promovidos meramente por espectros políticos, empurrando para a "esquerda", outros para a "pseudodireita" que temos no Brasil.
A grande questão não é definir de qual espectro político tratamos para definir de onde vem esses ataques – a meu ver muito bem orquestrados e que podem estar ligados por mentes brilhantes e caóticas – mas sim o que faremos para evitar novos ataques e garantir a segurança daqueles que vão à escola com a finalidade que esta tem: aprender e se emancipar do conhecimento.
Não é de hoje que a escola se tornou depósito de alunos para gestores; um grande problema de Estado que perpetua a ignorância e a falta de análise crítica, independente do espectro político defendido; um lugar de profissionais que se frustram por não serem reconhecidos e nem remunerados, na prática, como merecem. Mas nos últimos anos tem sido pior: além de ser inseguro por conta das constantes ameaças que a criminalidade faz aos educadores e educandos, agora temos de lidar com esses ataques atrozes, e que causam o pânico generalizado.
A grande questão, é: Até quando toleraremos isso? E quando começaremos a lidar com o assunto sem enviesa-lo politicamente? Pouco importa, nesse momento, de quem é a culpa. Precisamos de quem assuma a responsabilidade de enfrentar e acabar com mais este mal que ameaça a educação em nosso país.
Será que teremos de esperar o surgimento de super-heróis, como ocorre na ficção, para ter nossos problemas reais resolvidos? Será que vamos viver a mercê do medo, também nessa questão? Será que teremos de esperar as vésperas das eleições para vermos alguma ação concreta?
Sinceramente eu não sei. Só sei que desejo ardentemente que novas situações como essas limitem-se, brevemente, a mais uma página triste de nossa história, e não a nossa amarga – e sem perspectiva de mudança da – realidade.
[1] Disponível https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-04/crescem-casos-de-ataques-em-escolas-especialistas-dizem-o-que-fazer. Acessado em 13/04/2023.
*MICHEL DOS SANTOS REIS
-Graduado no Curso de Pesquisa e Extensão sobre combate ao Bullying pela Universidade Estadual Sudoeste da Bahia (2015);
quinta-feira, 13 de abril de 2023
Usucapião Matrimonial
"Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. (Incluído pela Lei nº 12.424, de 2011) "
- Advogada graduada pela UNESA - Universidade Estácio de Sá (RJ)no estado do Rio de Janeiro.
- Pós-graduanda em Direito Empresarial
pela IBMR
- Atuo no Direito de Família, Civil de
forma geral, Empresarial em Especial, com a elaboração de minutas,
implementação de Compliance e LGPD em empresas.
-E-mail:beatrizribeiroarruda@gmail.com
Telefone para contato: (21) 97383-2343
Instagram:https://instagram.com/beatrizrarruda.adv?igshid=ZDdkNTZiNTM=
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quarta-feira, 12 de abril de 2023
De quem é a responsabilidade nas compras em sites estrangeiros?
"Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem."
§ 1° Havendo mais de um responsável pela causação do dano, todos responderão solidariamente pela reparação prevista nesta e nas seções anteriores.
terça-feira, 11 de abril de 2023
Breves considerações sobre Execução Fiscal
A Apostila de Haia na obtenção de cidadania estrangeira