Autora: Maria Cristina Marcelino Bento(*)
sábado, 26 de setembro de 2020
Educação Escolar e seus desafios para um pós-pandemia
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Reflexões sobre a pandemia
TABELA 1
ÓBITOS ANUAIS
TOTALIZADOS
ANO |
BRASIL |
RS |
POA |
2015 |
873.551 |
60.549 |
8.742 |
2016 |
993.676 |
58.932 |
9.137 |
2017 |
1.031.169 |
63.275 |
10.616 |
2018 |
1.181.276 |
80.457 |
16.210 |
2019 |
1.246.612 |
89.990 |
19.156 |
2020* |
945.134 |
60.154 |
12.705 |
*até 31/08 |
|
|
|
Fonte: www.transparencia.registrocivil.org.br/registros
Isto posto, optou-se por estabelecer uma média do período destacado (2015/2020) para efeitos de criar um parâmetro de avaliação para atender a finalidade desta análise.
TABELA 2
VARIAÇÃO
PERCENTUAL ANUAL DE ÓBITOS
ANO |
BRASIL % |
RS % |
POA % |
2015 |
|
|
|
2016 |
+
13,75 |
3 |
+ 4,51 |
2017 |
+ 3,77 |
+ 7,36 |
+
16,18 |
2018 |
+
14,55 |
+
27,15 |
+
52,70 |
2019 |
+ 5,53 |
+11,84 |
+18,17 |
2020
(31/08) |
|
|
|
MÉDIA |
+ 9,40 |
+ 10,83 |
+ 22,88 |
Fonte:
www.transparencia.registrocivil.org.br/registros
TABELA 3
MÉDIA MENSAL ÓBITOS
ANO |
BRASIL |
RS |
POA |
2015 |
72.795,9 |
5.045,7 |
728,5 |
2016 |
82.806,3 |
4.911,0 |
761,4 |
2017 |
85.930,7 |
5.272,9 |
884,6 |
2018 |
98.439,6 |
6.704,6 |
1.350,8 |
2019 |
103.884,3 |
7.499,1 |
1.596,3 |
2020* |
118.141,7 |
7.519,2 |
1.588,1 |
*até
31/08 |
|
|
|
Fonte:
www.transparencia.registrocivil.org.br/registros
TABELA 4
VARIAÇÃO
PERCENTUAL DA MÉDIA MENSAL
INCLUINDO 2020 (31/08)
ANO |
BRASIL |
RS |
POA |
2015 |
|
|
|
2016 |
+
13,75 |
3 |
+ 4,51 |
2017 |
+ 3,77 |
+ 7,36 |
+
16,18 |
2018 |
+
14,55 |
+
27,15 |
+
52,70 |
2019 |
+ 5,53 |
+
11,84 |
+
18,17 |
2020* |
+
13,72 |
+ 0,28 |
2,39 |
ATÉ 31/08 |
|
|
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Fonte: www.transparencia.registrocivil.org.br/registros
I
Desde o início da presente crise sanitária, deixou-se de discutir a qualidade das políticas de enfrentamento, fixando-se em uma estratégia de isolamento social horizontal sem precedentes no mundo em detrimento a toda e qualquer outra alternativa. Em que pese não existir um fármaco específico para o tratamento da doença bem como a inexistência de vacinas preventivas, as "autoridades" contempladas com a responsabilidade de enfrentamento da doença decidiram que "determinados remédios disponíveis" não poderiam ser utilizados por "falta de comprovação científica", consagrando a máxima do "protocolo mandetta": ir para casa e só procurar o sistema de saúde em caso de falta de ar! Vale dizer: só volte para ser intubado e aguardar o óbito! Tudo em nome da ciência” (seja lá o que isto possa ser no entendimento de neófitos ou mal intencionados)!