Autora: Sarita Goulart(*)
Estamos chegando quase na metade do mês de abril e o panorama da sucessão presidencial continua indefinido muito embora praticamente confirmadas as pré-candidaturas do presidente Jair Bolsonaro ( PL ) e de Lula ( PT ) os demais partidos se movimentam naquilo que denominam de terceira via por ora sem obter consenso principalmente entre os dois maiores opositores ao governo , os tucanos de João Dória e Eduardo Leite e o MDB de Simone Tebet isso sem contar o Podemos que perdeu o seu pré-candidato o ex-juiz Sergio Moro que passou a integrar o União Brasil que por sua vez não quer Moro candidato à presidência mas a uma vaga na Câmara dos Deputados por São Paulo. No PSDB nas prévias , João Dória, foi o escolhido para ser o pré- candidato à sucessão do presidente Jair Bolsonaro mas Eduardo Leite renunciou ao governo do RS passando o recado de que; ou não aceitou o resultado das prévias do seu partido ou nada está definido pelo lado dos tucanos e se movimenta como se pré-candidato fosse. O PDT corre por fora mantendo Ciro Gomes como candidato ao Planalto.
O fato é que das eleições no Brasil estamos acostumados com essas indefinições confusas que conseguem dar um nó na cabeça de qualquer ser pensante partidos políticos surgidos cujo conteúdo programático pouco interessa desde que sirva aos interesses de seus idealizadores pois aparecem em vésperas de eleições majoritárias basta observar nos últimos anos a quantidade desses partidos conhecidos como "nanicos" que eu não sei até que ponto prestam um bom serviço à Democracia.
De sorte que o mês de maio provavelmente teremos definidos os quadros das eleições majoritárias deste ano e espero tenhamos embates e debates livres , e democráticos em toda a nação que o dia das eleições seja como sempre dissemos: FESTA DA DEMOCRACIA com o povo nas ruas e nas URNAS manifestando a sua soberana vontade numa eleição limpa e transparente que dê ao eleitor segurança ao votar que não aconteça como nas últimas eleições que os problemas pipocaram em todo o país e até hoje foram minimizados e o TSE endeusando o sistema eletrônico como se fosse um sistema infalível quando sabe-se que longe disso precisa ser constantemente cuidado para dar total segurança ao eleitor quanto a lisura do processo eleitoral.
Neste contexto os acontecimentos vão se desenrolando e não temos muito o que dizer a não ser acompanhar e aguardar as definições dos partidos e das alianças feitas . Quem fica nesse cenário , quem sai de cena, porque, esse é o panorama político atual do Brasil que tenta se manter e se reorganizar economicamente após a parte mais crítica da pandemia de Covid assim como o resto do mundo faz o mesmo além do impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia afetando não só a economia mundial como o emocional de todos nós.
DEUS os abençoe! Saúde e PAZ!
-Formada em Direito pela UNISINOS-São Leopoldo - Turma de Janeiro/1988;
-Pós graduada no Curso de Especialização em Direito Político pela UNISINOS em 1990; e
- Natural de Canoas - RS aonde advoga.
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Nota do Editor:
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O sistema precisa de um líder fraco ou com putrefatos no armário. Bolsonaro está em CAMPANHA eleitoral antecipada nestes últimos 4 anos. Deixo aqui uma pergunta: "o trabalhador da havan pode declarar seu voto sem ser em Bolsonaro sem sofrer consequências?"
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