Em um mundo em que eu posso ser o que eu quiser, escolhi ser deusa!! Porque? Veja a seguir:
Hoje, 24 de fevereiro é um dia muito importante pra mim, o dia em que me tornei mãe pela primeira vez e aprendi a rugir…A lutar com bravura para alcançar seus objetivos, mesmo diante de obstáculos e adversidades. A ser resiliente e perseverante, capaz de superar seus medos e enfrentar seus inimigos com coragem e determinação.
Quando a mulher dá à luz ela torna-se deusa. Capaz de trazer vida à terra fazê-la manifestar-se. A coragem de uma fera escondida no sorriso de uma mulher bela. Todas as mães são belas, como quando a natureza floresce.
E não, não é pra qualquer uma. Ser mãe é um sacrifício, leia-se: um sacro ofício, ou, um ofício sagrado… cheio de responsabilidades diárias e diferentes dores, mas nada que supere o sorriso de um filho, ainda que sem dentes. Vê-lo saudável, dormindo com a paz que nós, como deusas que somos, não abrimos mão de oferecer.
Dizem por aí ser "fora de moda romantizar" a maternidade entre outras imbecilidades dos moderninhos. Seriam esses feitos em laboratórios, chocadeiras ou entregues por cegonhas? Bem… deixa eles pra lá.
O que importa, pra mim, hoje é que há 34 anos atrás deixei de ser menina para me tornar mãe do Quinho Trindade e não existe nada no mundo que possa me tirar o título de: deusa mulher, disfarçada de rainha. Sim, eu sou a rainha do meu lar. E sem falsa modéstia: é pela árvore que se conhece o fruto e tenho muito orgulho de dizer que venho fazendo um excelente trabalho nos últimos 34 anos.
O ato sagrado, que traz consigo a responsabilidade de criar e educar seres humanos, transmitindo valores, ensinamentos e amor incondicional. Nessa jornada, diferentes dores e sacrifícios. O próprio altruísmo brilhando na beleza divina da maternidade..
Um privilégio divino, que confere à mulher uma beleza ímpar. Ela floresce como a natureza, em toda sua exuberância e plenitude. A maternidade é um dos maiores dons que a vida pode conceder, e cada mãe é uma deusa. Portanto, queridos nobres: hoje celebro a maternidade como um ato sagrado, uma manifestação divina da feminilidade.
Eu poderia até pedir desculpas, caso tenha ferido o frágil coração de alguma "meninista" de plantão, mas eu não quero.
Obrigada por existir, filho.
*ADRIANA BATISTA ROCHA
Segundo suas próprias palavras:
"É escritora por paixão, cronista por necessidade de expressão e poetisa por puro tesão de recriar a paixão. "
Ruúuurrrr! Bravo leoa!
ResponderExcluirRuja! Educar uma criança é um trabalho hercúleo, imagine educar uma nação onde os big Brothers ditam as regras e oa costumes ...
Não são 34 anos!
É 3.4! Para ser moderninha 😁🤗🤗🇧🇷
Os filhos fazem a gente se transformar em outra pessoa.
ExcluirExcelente crônica
ResponderExcluirObrigada.😍
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