Noutro dia, pensando sobre como deveríamos comemorar o 11º aniversário do meu filho mais velho, decidimos por uma festa do pijama. Ele, dois amigos e o irmão. Noite bem comprida, várias idas no “clube do Bolinha” pedir silêncio e avisar da hora de dormir. Manhã cedo, todos na mesa pro café, alegria sem tamanho, pareciam estar diante de um banquete. Logo mais, levei pra brincar e conhecer a “Pedra do Sapo”, pintura feita em uma grande pedra que fez parte das minhas melhores lembranças de infância.
No passeio com os pequenos, e em outra situação campestre, respirando ar puro, verde sertanejo e silêncio bucólico, me pus a pensar sobre a felicidade. Essa tal moça tão desejada! Cheguei à conclusão de que ela nada mais é do que a soma de pequenos e maravilhosos prazeres da vida. Parafraseando meu conterrâneo Aurélio, ser feliz é como caçar borboletas. A felicidade voa, é preciso caçá-la no ar.
Desde então, tenho colecionado minhas borboletas com imensa alegria. Pequenos momentos, situações corriqueiras. Nada extraordinário, mas procurando em cada circunstância, o melhor lado, o lado mais doce, porque escolhi ser feliz, colecionar boas lembranças, respirar fundo diante dos momentos mais difíceis, buscando o equilíbrio, a teia que prenda apenas o que vai ser bom lembrar, deixando passar o que carece ser esquecido, para SER FELIZ!
POR MARTA ALVES LEMOS
-Graduada em Pedagogia e especialista Em Pedagogia e os Desafios a Gestão: novos mercados, novas relações, pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL e
-Educadora de coração, corpo e alma - atua na Educação há 15 anos e como Técnica de Referência no atendimento a jovens cumprindo medidas Socioeducativas há dois anos.
-Educadora de coração, corpo e alma - atua na Educação há 15 anos e como Técnica de Referência no atendimento a jovens cumprindo medidas Socioeducativas há dois anos.
Nota do Editor:
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A vida parece tão fácil de ser vivida...
ResponderExcluirPor que nós humanos a tornamos tão difícil?
Pequenas porções e pequenos atos gigantes...