O que o mundo temia, aconteceu:
O presidente Vladimir
Vladimirovitch Putin, da Rússia, invadiu o país do
presidente Volodymyr
Olexandrovytch Zelensky, a Ucrânia! O mundo ficou atônito e a União Europeia
gelou. Os medos todos vieram à flor da pele. De repente todos olharam para
Joseph Robinette "Joe" Biden Jr e em uníssono pensaram: Donald John
Trump estava certo!
Na mente de todos começa a fazer sentido
a frase “Homens fracos, criam tempos difíceis”, vista repetidas nas mídias
sociais.
Comecei este artigo fazendo menção à guerra entre Rússia e Ucrânia, dando ênfase à comoção que a beligerância causa às pessoas.
Aqui no Brasil a nossa guerra é bem outra. A que se vê por aqui é a de um governo muito atacado que luta para vencer os tempos difíceis imposto pela pandemia e oposição rígida no meios políticos e na justiça. Afora isso, o governo goza de muito boa aceitação popular, especialmente entre os menos privilegiados que vêm tudo que está sendo feito para melhorar sua vida. Essa aceitação é bem marcante entre os mais de 57 milhões que, querendo que seu o país mudasse, votaram nele.
Medidas para dar sustento à economia e ao
povo, eram muito necessárias, então, o presidente lançou um programa cujo nome
já dá uma ideia do que se propunha: Caminho da Prosperidade.
E o "Brasil diferente" começou a andar,
tendo a seu lado seus apoiadores, otimistas, torcendo para que os feitos
prometidos em campanha começassem a acontecer. Os ânimos contrários começaram
seu ataque a tudo que fazia o governo recém-eleito. Os Ministros são indicados
e empossados, implantação de medidas começam a ser listadas.
Quando tinha tudo para deslanchar, à
semelhança da Ucrânia nos dias de hoje, sofremos uma invasão violenta: Pandemia
do Coronavírus, a famigerada Covid19! Começam os lockdowns, restrições, o
“fique em casa, a economia a gente vê depois” os desentendimentos entre o
presidente e os governadores, dificuldades de todos os lados.
Na pior pandemia dos tempos atuais o
governo trabalhou duro, negociou com o Congresso Nacional, fez contas e
conseguiu com o Auxílio Emergencial, colocar comida nas mesas dos brasileiros,
para mais de 68 milhões deles. Com o Auxílio Brasil, que integra políticas
públicas de assistência social, saúde, educação, emprego e renda, faz
atendimento àqueles que vivem em situação de extrema pobreza e aqueles em
situação de pobreza.
O que vimos no Brasil, foi que mesmo
tendo a crise assolado a economia, os estragos por aqui foram menores que em
boa parte de países, até os mais desenvolvidos e potentes economicamente. Os
preços dos combustíveis e gás, subiram muito, é verdade, mas em muito menor
escala que na Inglaterra, por exemplo. Isso nos mostrou que nossa guerra, ainda
que violenta e difícil de ser debelada, poderia ser debelada e o país continuou
lutando com afinco.
Nossa economia que teve um alento com a aprovação da reforma da Previdência e autonomia do Banco Central, sofreu muito, mas continuou andando e dando empregos. A política adotada pelo governo preservou mais de 10 milhões de empregos. Nas cidades mais distantes os valores liberados como auxílio emergencial fez a economia e o comércio locais continuarem girando, menos pessoas perderam emprego, mas, o mais importante, a economia informal, aqueles que não têm carteira assinada, continuaram tendo condições de sustentar suas famílias, e a vida continuou.
O avanço nas privatizações ajudou a
economia continuar otimista, mas mais que isso o incremento das construções de
habitações do antigo MCMV para renda até dois mil reais ajudou na manutenção de muitos empregos, e, até na geração de mais empregos em certas localidades. Os
investimentos nessa área totalizaram 1,49 milhão de casas, o que nos fez ver
que o emprego foi garantido e moradias foram oferecidas. Na área de segurança
hídrica foram investidos 1,1 bilhão de reais para contabilizar 61 obras, sendo
50 na região mais sofrida e abandonada, o Nordeste do Brasil. Isso beneficiou
mais de 14,5 milhões de pessoas, fazendo a população ter esperança de que sua
situação poderia melhorar, mesmo na crise que estava vivendo.
- Construção de ponte em Brasileia, no Acre;
- Restauração de 50km na BR-364, entre Feijó para Sena Madureira, também no Acre;
- Construção de 2 pontes na BR-425, em Rondônia;
- Pavimentação de 30km da BR-156 no Amapá; e
- Conclusão da pavimentação da BR-163 Pará, entre Rurópolis e Santarém.
Esse volume de obras trará volume
considerável de investimentos, gerando empregos e os brasileiros terão salários
para sustentar suas famílias. De acordo com análises do Fundo Monetário
Internacional (FMI) e de consultorias brasileiras, nossa economia deverá
crescer entre 0,8% e 1,9% em 2022.
Como por aqui em nosso país a guerra é
bem outra da que estamos vendo entre Ucrânia e Rússia, o que acontece nessa
guerra só pode nos trazer satisfações. O que vimos até aqui foi a população,
embora sofrida pela pandemia, podendo continuar com esperança e tendo seu
sustento, pois, apesar das dificuldades continuou trabalhando, nem todos é
verdade, mas os que perderam seus empregos, foram beneficiados pelo auxílio
emergencial.
Por tudo que listamos até aqui, pode-se
notar que, apesar da imprensa tradicional deter-se apenas e tão somente em
aspectos negativos e muito desmotivadores, a economia continua andando e indo
relativamente bem, se comparada a outros países.
Analisando cidades do interior, quero comentar um pouco de Ribeirão
Preto, minha cidade, no interior do Estado de São Paulo. Aqui a economia
continua bem e expandindo-se aos poucos. Prova disso são três novos shoppings a
céu aberto, os chamados de open malls. Uma quarta unidade do tipo, já em
funcionamento na zona Sul, foi vendida e tem novos investimentos anunciados.
Pelo que se vê, indo do país até meu
município, olhando e analisando o que está ocorrendo, as esperanças se renovam
e começamos ter mais certeza de que 2022 será um ano especial para nós
brasileiros.
Nossa guerra começa a ser vencida!
Fontes de consultas, entre outras:
1Sites oficiais “gov.br”, dos ministérios e instituições oficiais e
. Site https://www.acidadeon.com › ribeiraopreto
EELI DOS REIS
- Especialista em Gestão Empresarial pela Universidade Paulista (UNIP);
-Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão de Educação a Distância pela Universidade Federal Fluminense;
-Graduado em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da UMC- SP;
- Realiza Seminários e é Consultor Empresarial e de Vendas.
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