O Brasil está passando por uma transformação cívica, passando da fase de ignorância política para a busca do conhecimento, um despertar, iniciado a fórceps.
Esse início incipiente começou a tomar corpo em geral na Manifestação de 2013, campanha das Eleições de 2014, interesse na Lava Jato, manifestações de Rua, no Impeachment, decisões do STF, eleições de 2018.
Muito disso possibilitado por exemplo pelas redes sociais, com o engajamento de seus usuários, busca pelo estudo, desvinculação com a mídia tradicional, antes a detentora do monopólio das narrativas.
Disso temos a vitalidade, o impulso, a impetuosidade e as vezes os excessos, incertezas, confusões, atritos, porém enquanto tudo isso ocorrer em busca de uma verdade a própria conduta nessa jornada irá se ajustar, pois começamos a engatinhar e com uma necessidade de correr, tendo em vista a crise causada por homens que se aproveitaram de uma nação, lesando-a, muito em função de nossa omissão.
E nesse ponto é aonde devemos ponderar e saber como apoiar um governo, sendo independente e se necessário fazer críticas construtivas em contraponto do criticar com o isentismo descompromissado em assumir papéis que possam frustrar, devido a falta de coragem e solidez de caráter, pois aquele que se diz neutro na verdade escolheu um lado.
Assim, após descartar em não ser oposição, podemos não concordar com certas ações de um governo, indicações, resultados, mas é necessário o equilíbrio e ponderação, inclusive nas discussões vislumbrando e analisando friamente o que é possível, aonde podemos chegar, como, deixando um pouco de lado certas utopias e pensando pragmaticamente em como podemos agregar para que as inspirações possam se concretizar.
E sim, nessa jornada devemos identificar falsos aliados, que trazem eternas "discordâncias", e as vezes algumas concordâncias para dissimular ("olha não estão tão errados" - porém até um relógio quebrado acerta 2 vezes em um dia), confrontando-os com fatos, verdades, quebrando a narrativa, retórica falaciosa, desmascarando-os, mas nunca esquecendo o objetivo principal.
Pois as discussões trazidas por esses, de forma planejada, são munições para trazem munições e distrações para base aliada(o povo) , visando enfraquecer um governo que tem alcançado números superiores aos anteriores em um curtíssimo prazo, com a oposição de grande parte do estamento (incluindo o STF) e da mídia transformada na mais baixa militância, esta sim criadora de sucessivas Fake News e distorções da verdade através de seu relativismo moral.
Tais opositores "isentos" produzem narrativas, debates contraproducentes, permeados com o politicamente correto, buscando a divisão de uma direita nascitura.
E eles, a Nova-Esquerda (new-left), buscam uma terceira via, a da socialdemocracia, com roupagens de um Liberalismo "limpinho", uma "direita" aceitável para o teatro das tesouras, para esmagar a aliança Conservadora-Liberal que surgiu.
Dessa forma, em função do nosso despertar e crescimento devemos ter como bússola a verdade, que é única, edificando o anseio por uma pátria forte e independente, uma nação com valores, cultura, redescobrindo nossa identidade, buscando as informações e confrontando os opositores de forma inteligente, para não sermos claudicantes e entendermos e vencermos a guerra cultural e política que é lutada por nosso inimigos de forma assimétrica (com requintes de sordidez e crueldade).
Cada geração possui a sua guerra, a nossa é a cultura]
*RAPHAEL PANICHI
Esse início incipiente começou a tomar corpo em geral na Manifestação de 2013, campanha das Eleições de 2014, interesse na Lava Jato, manifestações de Rua, no Impeachment, decisões do STF, eleições de 2018.
Muito disso possibilitado por exemplo pelas redes sociais, com o engajamento de seus usuários, busca pelo estudo, desvinculação com a mídia tradicional, antes a detentora do monopólio das narrativas.
Disso temos a vitalidade, o impulso, a impetuosidade e as vezes os excessos, incertezas, confusões, atritos, porém enquanto tudo isso ocorrer em busca de uma verdade a própria conduta nessa jornada irá se ajustar, pois começamos a engatinhar e com uma necessidade de correr, tendo em vista a crise causada por homens que se aproveitaram de uma nação, lesando-a, muito em função de nossa omissão.
E nesse ponto é aonde devemos ponderar e saber como apoiar um governo, sendo independente e se necessário fazer críticas construtivas em contraponto do criticar com o isentismo descompromissado em assumir papéis que possam frustrar, devido a falta de coragem e solidez de caráter, pois aquele que se diz neutro na verdade escolheu um lado.
Assim, após descartar em não ser oposição, podemos não concordar com certas ações de um governo, indicações, resultados, mas é necessário o equilíbrio e ponderação, inclusive nas discussões vislumbrando e analisando friamente o que é possível, aonde podemos chegar, como, deixando um pouco de lado certas utopias e pensando pragmaticamente em como podemos agregar para que as inspirações possam se concretizar.
E sim, nessa jornada devemos identificar falsos aliados, que trazem eternas "discordâncias", e as vezes algumas concordâncias para dissimular ("olha não estão tão errados" - porém até um relógio quebrado acerta 2 vezes em um dia), confrontando-os com fatos, verdades, quebrando a narrativa, retórica falaciosa, desmascarando-os, mas nunca esquecendo o objetivo principal.
Pois as discussões trazidas por esses, de forma planejada, são munições para trazem munições e distrações para base aliada(o povo) , visando enfraquecer um governo que tem alcançado números superiores aos anteriores em um curtíssimo prazo, com a oposição de grande parte do estamento (incluindo o STF) e da mídia transformada na mais baixa militância, esta sim criadora de sucessivas Fake News e distorções da verdade através de seu relativismo moral.
Tais opositores "isentos" produzem narrativas, debates contraproducentes, permeados com o politicamente correto, buscando a divisão de uma direita nascitura.
E eles, a Nova-Esquerda (new-left), buscam uma terceira via, a da socialdemocracia, com roupagens de um Liberalismo "limpinho", uma "direita" aceitável para o teatro das tesouras, para esmagar a aliança Conservadora-Liberal que surgiu.
Dessa forma, em função do nosso despertar e crescimento devemos ter como bússola a verdade, que é única, edificando o anseio por uma pátria forte e independente, uma nação com valores, cultura, redescobrindo nossa identidade, buscando as informações e confrontando os opositores de forma inteligente, para não sermos claudicantes e entendermos e vencermos a guerra cultural e política que é lutada por nosso inimigos de forma assimétrica (com requintes de sordidez e crueldade).
Cada geração possui a sua guerra, a nossa é a cultura]
*RAPHAEL PANICHI
Advogado, Especialista em Direito Constitucional e Empresarial, Diretor Jurídico do Instituto Avança Brasil.
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