domingo, 10 de março de 2019

Autoestima e a Verdade de Você para Você





Autoestima é um termo bastante usado nos dias atuais. Talvez o emprego deste termo se deva às descobertas acerca da sua relevância nos processos psicoemocionais, ou como fruto do movimento mentalista do século XX, que enfocava a relevância e o estudo dos processos mentais como causa e efeito dos comportamentos. 

Todos os seres humanos deveriam ter uma autoestima saudável, independentemente do gênero, cultura, idade, trabalho e objetivos de vida. Seria formidável. Somos seres sociais e, pensar em uma população com tal autoestima, implica pensar numa sociedade saudável, quase ideal. Sabemos e conceituamos, mesmo dentro do senso comum, os impactos que as possíveis fragilidades podem ocasionar nos indivíduos, nas relações destes, e, consequentemente, na sociedade. 

Desde os primórdios da filosofia é evidente a preocupação em relação aos problemas psicoemocionais do ser humano, e se postula que estes problemas impediam o desenvolvimento normal dos seres humanos e têm origem no que agora é chamado de “cognição” (Hernández, Sánchez, 2007). Abaixo estão alguns apontamentos filosóficos que corroboraram para a noção atual sobre a relevância dos aspectos cognitivos sobre o funcionamento psicoemocional : 
  • Lao-Tse (século VI A.C.) fundou o Taoísmo, corrente filosófica segundo a qual o homem vive em harmonia com tudo o que o rodeia;
  • Confucio (551 a.C.) apresentou um método fundamentado nos processos moral e familiar para a vida; 
  • Sidharta Gautama (Buda) no ano de 566 a.C., postulou que o sofrimento de uma pessoa e suas enfermidades tanto físicas como emocionais se devem ao mau manejo das paixões humanas, o que pode levar o indivíduo a um estado de insensibilidade; 
  • Sócrates (470-399 a. C., no séculos V e IV a.C.), firmou não ter sentido conhecer o mundo sem primeiro conhecer a si mesmo como um ser humano pensante; 
  • Platão (427-347 a.C.) discípulo de Sócrates, postula que a alma consta de três partes que se encontram no cérebro, e que cada parte possui sua própria força dominante (sabedoria, autonomia e autocontrole); e, assim, propunha igualar o bem com o conhecimento, propondo que as paixões podem ser controladas mediante o manejo das cognições ou pensamentos; e
  • Epiteto (50-125 d.C.), um dos romanos mais sobressalentes do Estoicismo, foi o primeiro a afirmar que as pessoas não se perturbam pelas coisas que acontecem, e sim pela maneira que as interpretam (Escobar, 2014).
No enfoque cognitivo tem-se que os processos mentais, e assim o pensamento, são o fundamento para explicar o comportamento. A partir da estrutura cognitiva, o indivíduo tem condições de elencar os comportamentos mais adequados a empregar nas mais variadas situações.

A orientação da abordagem Cognitivo Comportamental determina que grande parte do comportamento das pessoas, em virtude de mudanças nos aspectos cognitivos desadaptativos, produzirão modificações comportamentais desejadas; dependendo da personalidade de cada pessoa. No decorrer do desenvolvimento das teorias cognitivo comportamentais, Aron Beck y Albert Ellis desenvolveram seus modelos de intervenção terapêutica; a Terapia Cognitiva e Terapia Racional Emotiva; que enfatizam as influências que o pensamento exerce sobre as emoções (Minici, Rivadeneira & Dahab, 2001). 

Logo, em síntese, o conhecimento que a pessoa possui do mundo e de si mesma, embasada em determinadas estruturas de significados subjetivos que se formam através das experiências prévias, contribui e desencadeia os estados emocionais, as condutas e ideias. 

O conceito de crenças irracionais é central na TREC (Terapia Racional-EmotivoComportamental) (Rangé & Fenster, 2004; Lega, 2002), que apresenta, entre seus pressupostos, estar a origem das crenças irracionais no próprio ser humano, que nasce tanto crédulo quanto educável e aceita toda a sorte de ideias, sentimentos e ações que seus pais e cuidadores mostram, sejam eles funcionais ou não. Mesmo quando se aceitam crenças irracionais alheias, há uma tendência a se reconstruir tal crença e mantê-la ativa, mesmo que ela se manifeste apenas anos depois de aprendida. Tais crenças referem-se as interpretações e as crenças que o indivíduo desenvolveu sobre si mesmo, sobre as outras pessoas e sobre o mundo em geral. 

Faz-se aqui um recorte interessante, pois pensar sobre si próprio, ao contrário do que pode parecer, é uma atividade bastante parcial, nem um pouco desapegada de tendencionismos. Pensar autoestima é pensar, antes de qualquer coisa, em cognição, comportamento e sentimento. Autoestima implica na ideia que se tem sobre si; sobre si em relação aos outros e ao meio em que se está inserido. Segundo Branden (1969), "A autoestima é a experiência de ser competente para administrar os desafios básicos da vida e ser digno de felicidade" (p. 13). 

É possível inferir que aquele que se encontra com a autoestima em desequilíbrio, não só limita seu desenvolvimento pessoal, mas afeta "às suas potencialidades que antes se encontrariam estáveis; por esta razão que a terapia racional emotiva busca trabalhar as ideias distorcidas do ser humano para que encontre um equilíbrio satisfatório, e assim interferir em seu cotidiano".

Assim, quando uma pessoa apresenta autoimagem adequada experimenta cada aspecto de sua vida de uma maneira positiva e construtiva; capaz de enfrentar os desafios de forma produtiva, utilizando os próprios recursos para o enfrentamento de crises. Com isto, estará habilitada para desfrutar com saúde suas potencialidades, habilidades e defeitos sem menosprezar seu autoconceito.

Dryden (2002) certa vez ressaltou que, ao definir autoestima como o ato de qualificar o próprio "SER" em função de uma coisa, uma conduta, um pensamento, uma emoção, uma parte do corpo, a algo ou alguém, etc., tem –se o início do problema: não é possível avaliar a si mesmo de maneira justa em função de uma coisa, sabendo que o "SER" é extremadamente complexo e em constante mudança.

O desequilíbrio na autoestima é comum, mas ao contrário do que muitas vezes ouvimos, tanto a supervalorização como a depreciação da autoestima geram sofrimento e inadequação. Quando da baixa autoestima, se outorga sistematicamente a si próprio através de uma qualificação global negativa. 

Da mesma forma, a alta autoestima é como uma arma de dois calibres, porque quando se minimiza um erro, se deprecia pelas mesmas razões que se valoriza. Por exemplo, se digo que sou boa porque faço algo bem, direi que sou inútil quando não conseguir fazê-lo e, automaticamente, entrarei no quadro de baixa autoestima.

A Autoestima é composta por 3 componentes: cognitivo, afetivo e comportamental. 

- Cognitivo: refere-se a opinião que se possui de si próprio e de seu comportamento. Baseado nos conjuntos de esquemas cognitivos; 

- Afetivo: implica no sentimento favorável ou desfavorável de si, bem como o valor auto – atribuído. Uma lei fundamental regente da autoestima é que "a maior carga afetiva, maior potência da autoestima" (Serrate & Barado, 2011, pág. 10); e

-Comportamental: o autoconceito condiciona a conduta, uma vez que agimos de acordo com as capacidades, qualidades, competências, valores, habilidades ou deficiências que possuímos de nós mesmos.

O equilíbrio da autoestima pode ser alcançado pelo processo de autoaceitação. Este é um conceito fundamental na abordagem Racional Emotiva. Através do treino focado da autoaceitação incondicional, Ellis propôs uma proposta de trabalho árduo que visa fortalecer as potencialidades, reconhecer as habilidades e cuidar das dificuldades individuais, considerando o meio em que o indivíduo está inserido.

A autoaceitação, por sua vez, é uma avaliação cognitiva sobre os próprios sentimentos, comportamentos, crenças, motivações e história de vida. Sendo assim, implica na autoaceitação dos aspectos positivos e negativos; o enfrentamento dos desafios e dificuldades que sustentam o equilíbrio e a saúde da autoestima, possibilitando desta maneira, uma projeção mais adequada. Para alcançar a autoaceitação, é necessário possuir um conceito positivo de si mesmo, considerando facilidades e dificuldades, o que potenciará a capacidade para desenvolver habilidades, autoconfiança, autonomia, além de adquirir autocontrole e bem estar frente até mesmo a enfermidade e a autoimagem. 

O desenvolvimento da autoaceitação é um trabalho terapêutico que implica na reestruturação cognitiva focada nos princípios fundamentais da autoaceitação. Podemos considerar que esses princípios são espécies de crenças de ajustamento que refutam pensamentos e crenças disfuncionais acerca de si próprio. Abaixo encontram-se listados os 11 princípios que contemplam a autoaceitação incondicional:

1. Como ser humano, você não possui uma única avaliação, mas pode avaliar-se nos seus diferentes aspectos, conforme aquilo que vivencia;

2. Como ser humano, sua essência está em equivocar - se e em ser único;

3. Você é igual aos outros seres humanos em termos do conceito de humanidade, mas é diferente em muitos aspectos concretos e específicos; 

4. Quando se aceita incondicionalmente, se raciocina melhor, evita a generalização;

5. Aceitar - se incondicionalmente está intimamente ligado a um pensamento flexível acerca de si;

6. Quando se aceita incondicionalmente, suas emoções são adaptativas e seu comportamento é construtivo;

7. Se ainda deseja se classificar, faça – o a partir das circunstâncias que não alteram ao longo da vida, pense em você como alguém que VALE a pena porque é humano, está vivo, é único, e está em constante desenvolvimento;

8. A aceitação incondicional de si próprio fomenta uma ação construtiva, Não a resignação;

9. É possível aprender a aceitar- se incondicionalmente, mas nunca de maneira constante e nem perfeita;

10. Assimilar a aceitação incondicional de si próprio é difícil e implica trabalhar duramente e

11. Assimilar a aceitação incondicional requer força e energia.

A partir da aceitação incondicional, outras estratégias são parte do trabalho para equilibrar e desenvolver a autoestima. Abaixo, a pirâmide exemplifica a importância e relevância de cada estratégia. 




Fonte: Estrada (1998, p. 2).

A pirâmide de autoestima apresentada por Estrada (1998) representa o crescimento e desenvolvimento pessoal do indivíduo, onde a comunicação e aceitação de si mesmo são fundamentais. O cume da pirâmide representa a autoestima, enquanto ponto máximo da aceitação e dignidade do ser humano (Estrada, Rodríguez, 1998, p.3).

A pirâmide propõe que a base inicial de processo de desenvolvimento é o autoconhecimento e o autoconceito. O autoconhecimento refere-se a consciência do indivíduo acerca do porquê e de como ele se comporta. Se este funcionamento acontecer, este indivíduo se encontrará forte e unificado mentalmente. No entanto, se uma dessas partes não funcionar eficientemente, implicará em insegurança e tensão. Quanto ao autoconceito ou autoimagem, são as crenças e valores acerca de si mesmo, que se manifestam nos comportamentos. 

A fase intermediária do processo de desenvolvimento que a pirâmide expõe são a autoavaliação e a autoaceitação. Autoavaliação reflete a capacidade interna de qualificar e classificar as situações, a si próprio e as características que possui. Já a autoaceitação denota reconhecer a própria realidade, a forma de ser e sentir. 

O ápice da pirâmide, ou seja, do processo de desenvolvimento é composto pelo autorrespeito e autoestima. Este seria o ponto ideal da saúde mental no que tange o equilíbrio na relação do ser humano consigo, com o outro e com o meio que o cerca. Autorrespeito refere-se a atender e satisfazer as próprias necessidades e valores. Expressar e manejar de forma conveniente sentimentos e emoções, sem culpar – se, considerando a si, ao outro e ao meio. Já autoestima, uma vez estabelecidos adequadamente os passos anteriores; compreende conhecer a si próprio, consciente de suas mudanças, adequando sua própria escala de valores, desenvolvendo suas capacidades; se aceitando e se respeitando. Mediante ao qual, estabelecerá relações humanas adequadas e uma comunicação produtiva.

Entende- se que a autoestima saudável é fundamental para o equilíbrio psicológico do ser humano. Como anteriormente mencionado, é um ideal. No entanto, quando o senso comum propõe noções de felicidade a partir da autoestima, há de se fazer uma leitura, um contraponto. A autoestima é mutável, pois o ser humano assim o é, e, ainda, ela é resultado de um processo infindável de autoconhecimento, autoconceito, autoavaliação, autoaceitação e autorrespeito. 

Neste processo, é crucial considerar o funcionamento cognitivo, conforme exposto anteriormente neste texto. De acordo com Ellis, os seres humanos são animais criadores de signos, símbolos e linguagens que possuem quatro processos fundamentais: percepção, movimento, pensamento e emoção. Todas eles se inter-relacionam de acordo com a necessidade. Assim, um pensamento irracional não só implica disfunções no âmbito emocional e comportamental, mas interfere na realidade em que o indivíduo se encontra; e pode alterar a qualidade e propósitos de vida. Por isso Razón, Gerrig & Zimbardo (2005) ressaltam que "a terapia racional – emotiva busca incrementar o sentido de autovalia do indivíduo e seu potencial para se realizar e livrar-se dos sistemas de crenças falsas que bloqueiam seu crescimento pessoal" (p.526). 

Logo, entre as chaves para se conquistar autoestima saudável, está a autovalorização enquanto percepção do próprio valor acerca das capacidades de raciocínio, fundamental para a aplicação do que seria a idoneidade consigo mesmo. 

Referências


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ANA CAROLINA CABRAL













- Psicóloga formada pela UNIMEP; 
- Mestre em psicologia pela PUCCAMP leciona tanto na graduação como na pós graduação desde 2007 ; 
- Estudiosa da terapia racional emotiva (REBT); 
- Foco de trabalho junto aos alunos e pacientes: funcionamento psíquico do ser humano; 
- Foco de estudo: 
  - A relação mãe e filho e os seus desdobramentos psíquicos, especialmente no que tange ao stress e ao sentimento de raiva; 
- Trajetória profissional : 
 - Por 6 anos na psicologia das organizações, e mais especificamente, na área de recursos humanos aonde trabalhou nas adaptações do homem no que tange as relações laborais; 
  - Após esses anos migrou para a área clínica e mantém –se nesta até hoje; 
 - Professora e supervisora de Terapia Comportamental Cognitiva; 
  - Atuou por 5 anos como psicóloga hospitalar em uma unidade básica de saúde no município de Campinas e nesta atuação, acolhia as demandas daquela específica população junto ao grupo de profissionais ali também atuantes, realizando, além da psicoterapia individual, muitos projetos e atividades de terapia grupal: grupos de gestantes, para controle do tabagismo, para adolescentes em situação de risco, de crianças e de aconselhamento familiar, além de atuar na contenção de crises; e 
  - Atualmente atua no atendimento individual e em grupo de seus pacientes há mais de 13 anos, independente das mais variadas demandas, seguindo como base teórica a Teoria Racional Emotiva de Albert Ellis.


Nota do Editor:

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