quinta-feira, 16 de julho de 2015

Liberdade, igualdade, fraternidade










Hoje é dia que os franceses comemoram o evento central da revolução francesa, ocorrida em 14 de julho de 1789. O evento foi o início da queda do reinado de Luís XVI que se mergulhara em grave crise financeira do Estado, marcado sobretudo pela taxação desigual de impostos.

O lema da revolução francesa era: "liberté, egalité, fraternité". Era é o que o povo francês desejava: "liberdade, igualdade e fraternidade". Curiosamente, o Brasil se encontra numa encruzilhada semelhante dos franceses do século XVIII. O Brasil atravessa uma grave crise financeira que tem origem na tomada de poder pelos gananciosos travestidos de trabalhadores.

O povo brasileiro exige a "liberdade". O povo brasileiro está com ameaça constante de perda de liberdade. O pseudo Partido dos Trabalhadores aparelhou o Estado brasileiro exatamente como faz uma "facção criminosa" das favelas de grandes centros urbanos. A justiça brasileira virou uma peça de ficção, os pobres e os negros vão para cadeia por menores dos delitos, enquanto os ricos e brancos são soltos aproveitando-se das filigranas jurídicas. Os pobre e os negros vão para cadeiões e são tratados em condições degradantes, como animais. Os ricos cumprem penas transformados em regime abertos.

O povo mais culto, tem a liberdade vigiada em redes sociais. A imprensa brasileira é comprada com verbas publicitárias. Os denunciantes ou delatores vão para cadeia, enquanto os corruptos, ladrões dos cofres públicos estão livres e soltos, protegidos pelos mantos do foro privilegiado. Quem denuncia é processado pelo Estado, sob argumentos diversos para cercear a liberdade de expressão. Que liberdade é esta?

Igualdade não há no Brasil. Enquanto a classe de trabalhadores pagam os seus impostos na fonte, as grandes corporações recorrem às filigranas fiscais para deixar de recolher fortunas para os cofres da União. No Brasil há uma classe social que manda e outra classe social que obedece. Os que obedecem, recolhem impostos embutidos nos produtos, enquanto os que mandam tem privilégios de financiamentos do Estado a juros subsidiados. A transferência de renda dos pobres para os ricos é evidente. É Robin Wood praticado às avessas.

Que fraternidade? Não há fraternidade no Brasil. Só há fraternidade entre os que mandam no País. Há fraternidade de interesses financeiros entre os que mandam. Os que mandam são a aristocracia brasileira. Os que mandam são os políticos corruptos e empresários chegados ao poder e agentes públicos infiltrados em todos poderes da República. Há uma casta de famílias que mandam no País. O resto , o povo, apenas obedece.

A data da Tomada da Bastilha, dos franceses, nos incentiva a arquitetar e promover a Tomada do Planalto. É chegado a hora de resgatar o poder do pseudo Partido dos Trabalhadores. É chegada a hora de marcar o evento da Tomada do Planalto. É chegado a hora de mandar quem cometeu o crime de ladroagem dos cofres públicos para os cadeiões que frequentam os pobres e pretos. Pode ser penitenciária de Papuda ou de Pedrinhas.






Vamos resgatar verdadeiramente o espírito da "liberdade, igualdade, fraternidade". O Brasil merece tê-lo!

#DilmaGameOver

Por SAKA SAKAMORI











- Engenheiro civil, 70, formado pela UFPR. Foi professor da Escola de Engenharia da UFPR. Filiado ao PDT, não militante. Investimentos imobiliários, Mercado financeiro. Temas preferenciais: Economia e Política.

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