sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Deu no que Deu


Então chegamos ao fim dessa historia mal costurada da nossa democracia. Não quero falar aqui com desdém, tripudiando sobre a vida do homem que, de retirante, operário, se tornou por duas vezes presidente do Brasil. 

Lula tentou - junto aos seus pares - de toda maneira se libertar da detenção hoteleira que se encontra, lá na Superintendência da Policia Federal. 

Nada tentado foi eficiente para desfazer as decisões da justiça, das duas instancias em que foi julgado. 

Esse senhor queria vir candidato, contra tudo e todos.

Ele ainda não desistiu de nada. Essa conversa fiada de que quer ajudar o seu povo, os seus pobres, não convence quem ainda consegue pensar por si só.

O discurso desafinado e a tentativa de "doar" Fernando Haddad como o seu clone inacabado não vai dar certo, mas ainda assim vão tentar, ou melhor ele vai insistir em tentar.

Na verdade, Lula é quem manda no "partido dos trabalhadores", como um chefe de facção criminosa – não tão comum – controla tudo, e todos de dentro da caserna.

O ego dele é tão grande que assim como ele (Lula) foi a ascensão do PT, também será a queda e quiçá distinção da própria facção politica. 

Com esse epílogo marcaremos o fim da era esquerdista dessa nação. 

A hora da mudança chegou. São muitos candidatos, poucas propostas claras e objetivas, mas devemos estar atentos, pois não é apenas a escolha do chefe maior do executivo (presidente) que está em questão, mas os governadores, senadores e deputados. Devemos votar com coerência, pois de nada adianta eleger um presidente sem representatividade na câmara ou no senado, um presidente partidariamente contrario a ideologia do governador que você escolheu. 

Precisamos de uma direita forte, bem resolvida. Será um recomeço difícil, tudo terá de ser feito de forma mais lenta, pois vamos atrair olhares, total atenção da esquerda-socio-comunista. 

Vamos partir da premissa de uma direita conservadora, que transpire coerência que em consonância guie o Brasil rumo a um futuro melhor.

Um futuro com saúde, educação, educação, educação, educação e segurança.

Que possamos juntos, construir um país descente e deixar como herança, um verdadeiro legado que honre a nossa existente geração. 

Eu acredito na minha pátria, creio no meu povo, creio que juntos podemos muito, podemos tudo. 

O Brasil cansou do pior e exige de nós o melhor. 

Bons votos, boa eleição. 

POR MARCO SANTOS














-Técnico em eletrônica; 
-Formado em Tecnologia da informação e 
-Microempresário no ramo de venda e prestação de serviços.

Nota do Editor:

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Um comentário:

  1. Excelente o artigo do Marco Antonio. Clareza e agudeza em sua necessária explanação. APLAUSOS.

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