sexta-feira, 21 de julho de 2017

A Maçonaria e a Independência do Brasil



É consabido que a maçonaria foi criada em 1717 na Inglaterra com o objetivo de: 1) combater a Igreja de Roma; 2) derrubar a monarquias europeias e implantar a República.

Esse objetivos constituem claramente um PROJETO REVOLUCIONÁRIO de tomada do Ocidente Cristão solapando suas bases cultural, religiosa, filosófica, política, etc. É precisamente aquilo que Mário Ferreira dos Santos na obra "Invasão Vertical dos Bárbaros" caracteriza como a destruição silenciosa dos valores Ocidentais. Muitos negam ou minimizam o projeto revolucionário da maçonaria seja por conveniência, seja por má fé deliberada, seja por ignorância. Uma vez instalada em 1717 a Europa foi tomada de assalto por uma série de "revoluções" que desembocaram no início da alteração radical da cultura ocidental e cristã.

No que tange ao Brasil, os principais quadros da organização foram os arautos da "Independência", desenhada em conjunto e em comum acordo com D. Pedro. Durante décadas a fio, esses revolucionários foram tomando a cultura nacional pervertendo e mentindo sobre a história pátria a ponto de torná-la irreconhecível.

No entanto, por caminhos paralelos, o movimento anti-marxista que muitos intelectuais do Brasil capitanearam há décadas acabou por demonstrar ao povo brasileiro os crimes desses movimentos revolucionários, bem como a colossal fraude histórica que criaram à revelia da documentação oficial da Coroa Portuguesa. Nesse quesito, a internet veio em auxílio de toda a gente, pois, foi por seu intermédio que Olavo de Carvalho (principalmente) e tantos outros puderam desnudar a face do crime alterando um cenário que os autores dos movimentos tinham como plenamente conquistados. Pois foi exatamente em razão do trabalho de formiga de Olavo de Carvalho, e por décadas a fio, que o povo, por vias transversas, chegou a compreender a ligação histórica entre o movimento revolucionário-a cultura-a política vigente.

Olavo de Carvalho, atirou num ponto e arrombou outras portas, para o Bem do Brasil. Assim, se hoje nós que trabalhamos com filosofia da história podemos falar destes temas e ser minimamente entendidos devemos isso à todos aqueles intelectuais, alunos e povo do Bem que nos antecedeu e fez divulgar, de boca em boca, o que nos tinha sido proibido.

Urge reconhecer quem nos abriu as portas de modo pioneiro e pagou um preço alto por isso. Urge Ética no trato com quem nos facultou entendimento de nós mesmos e do mundo em que vivemos. Como afirmou Arlindo Veiga dos Santos: "O presente que nega o passado não terá futuro". Desempenhemos cada um de nós o papel que nos cabe, mas, com lisura e sobretudo, gratidão.

O Brasil precisa e será REFUNDADO. Que o caráter de cada brasileiro de Bem acompanhe essa Refundação.

POR LEYLAH FERREIRA LIMA



















-Tradutora e Intérprete;
-Artista Plástica;
-Pintora Artística; 
-Professora de técnicas de Pintura Artística; e 
-Aquarelista 

 Nota do Editor:

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4 comentários:

  1. Muito bom Leylah, com maestria e inteligência,nos mostra a verdadeira História, como fonte de trabalho e persistência no alcance da verdade, do papel que nos cabe, com Integridade e Dignidade, para Lutar por um Novo Brasil.

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