Autora: Cláudia Pontes Vieira (*)
Que ótima oportunidade de podermos ter uma percepção mais apurada sobre o que
fazemos ou não, tanto conosco, quanto com os outros.
Já parou para pensar nas suas atividades diárias?
O que fazer, como fazer, por onde começar, dentre outras tomadas de decisão?
Às vezes até nos sentimos perdidos, sem sabermos ao certo, por onde começar e,
então, entendemos que precisamos eleger prioridades!
Nessa eleição, priorizamos assuntos e pessoas, assim como, também podemos adiar
ou desistir de algumas situações.
Essa tomada de decisões nem sempre é fácil, mas é essencial.
Em meus atendimentos, costumo orientar os pacientes a partirem do princípio de
que o seu próprio desejo é que será o grande organizador desse processo todo,
ou seja, é preciso parar para pensar no que realmente quer e no que não quer.
Muitas vezes, ouvi deles: “só sei o que não quero!”
E a minha resposta sempre foi: “Ótimo, essa será a base para você descobrir o
que quer.”
E desta maneira, transitando entre querer e não querer, fazer e não fazer,
assumimos escolhas, responsabilidades e consequências.
Temos a tendência de pensar que nossa responsabilidade está apenas no que
fizemos e/ou fizermos; porém, ao decidirmos não fazer algo, também haverá uma
consequência, pela qual somos responsáveis.
E assim, fica salientada a responsabilidade que temos por todas as nossas
escolhas, ainda que, parte destas, sejam por nada fazer!
Portanto, quando tiver que tomar decisões, reflita sobre todas as consequências
possíveis e escolha conscientemente fazer ou não fazer!
É muito melhor vivermos fazendo tudo valer a pena, com uma consciência maior
sobre os nosso atos!
*CLÁUDIA PONTES VIEIRA
-Psicóloga graduada pela Universidade Capital (2000);
-Atuante com Atendimentos especializados às Crianças e Adolescentes e à Adultos, com Abordagens Analítica Freudiana e Comportamental;
-Especializada em Atendimento à Casal e Família, com Abordagem Psicodinâmica.CRP 06/61789-8
Atendimento on-line: 11 9 9281-0801
Nota do Editor:
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