sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Notícias e mais notícias!E Dentro da Justiça Nada Muda.



Apesar de amanhecermos diariamente, com os jornais recheados de notícias e mais notícias, acerca da situação política econômica do País... Dentro de um nicho, chamado JUSTIÇA... Nada muda!

O digníssimo magistrado de Curitiba, sempre e ainda, sob os holofotes dos noticiários brasileiros, talvez seja o único que apesar de inúmeras controvérsias criadas pela mídia, por Advogados ávidos em livrar clientes e políticos envolvidos em Corrupção Explícita, continua fazendo a parte dele.

A retórica lulista, exposta através da famosa interceptação telefônica do ano passado, tornou-se para mim, verdadeira!...”TEMOS UM STF ACOVARDADO”... uma Justiça SUBMISSA que não funciona, que não PUNE e acima de tudo não REPRIME. Perdeu totalmente o rumo do “FAZER JUSTIÇA”.

Inúmeras decisões foram tomadas pelo egrégio Tribunal Constitucional, acerca de “crimes, impeachment, foros privilegiados, políticos em linha de sucessão que são investigados na Lava Jato, políticos acusados de corrupção explícita, mas... ACOVARDADO e contrário à vontade popular, deturpam com seus sucessivos julgamentos “SUBJETIVOS” a Carta Magna vigente. Nota-se claramente, o “suposto envolvimento” de Egrégios Magistrados” com os inúmeros casos que ali chegam.

Não raro assistimos aos longos e demorados “julgamentos” daquela Corte e vemos que, quem deveria legislar, segundo a Lei Magna do País, busca nas entrelinhas do Subjetivo, uma interpretação que sempre favoreça aos chamados conchavos políticos e quase sempre favorecendo, notadamente os criminosos. Em suma, cria-se e criou-se o sentimento do “ROUBOU, MAS NÃO ROUBOU MUITO”, ESTUPROU, MAS NÃO ESTUPROU MUITO, a ponto de, quem na ponta da linha dos crimes a eles imputados, serem beneficiados pelo “SUBJETIVISMO” criado pelos nossos Egrégios Magistrados. Tudo sempre em nome do “DEVIDO PROCESSO LEGAL”.

Não raro, assistimos a julgamentos que dado ao “SUBJETIVISMO” criado, faça com que àquela Egrégia Corte, tenha que decidir “banalidades”, tal como a do julgamento da venda casada de pipoca pelos cinemas que se encontram em Shoppings Centers do País. Uma sessão com 11 juízes, tidos como de notório saber jurídico, decidindo sobre venda de Pipoca. Ridículo? Não... é Hilário! 

Calcula-se que, gastamos em torno, de R$ 140.000,00 por uma sessão da Corte Máxima brasileira televisada, para assistirmos magistrados tidos como de renome inter e nacional vendendo seus “SUBJETIVISMOS” a Advogados, Clientes ladrões, Corruptos, Políticos, e por aí afora... tudo no intuito DO DEVIDO PROCESSO LEGAL e sob a égide do ‘FAZER JUSTIÇA”.

A nação, Srs. Magistrados, não aguenta mais viver os “subjetivismos” criados por V.Exas. A nação pede imperiosamente que se cumpra a Lei, dentro da máxima “DURA LEX SEDE LEX” (A Lei é dura, mas é a Lei). Roubo é roubo, assassinato é assassinato, corrupção é corrupção e crime é crime. Chega Srs. Magistrados, de ‘SUBJETIVISMOS” criados por V.Exas., no afã de proteger “supostos bandidos”. Façam valer a Lei, como a Lei é válida ao Povo e como assim está escrita! Roubou é preso, matou é preso. Assim funciona a Lei para os menos favorecidos e é isso que esperamos de vcs, nobres representantes da chamada JUSTIÇA BRASILEIRA.

Apenas um desabafo de um brasileiro cansado de ser enganado e que vive num país, chamado BRASIL!

Por GUARDIÃO VERDE











A justificativa de seu anonimato é feita assim por ele:"Apenas um cidadão simples, com cinquenta e tantos anos de idade, revoltado com as bandalheiras, desmandos e roubalheiras patrocinadas pelo governo brasileiro. Não filiado a nenhum partido político e sem pretensões de concorrer a qualquer cargo público, diga-se cargo político, mas que sofre e revolta-se ,como tantos outros brasileiros, quando observa e sente na pele, o que tanto outros sentem.

É vedado o anonimato. Sim, mas no entanto, o próprio governo se vale deste “mecanismo”, para apurar delitos. Então...Viva todos os cidadãos anônimos que vivem indignados, mas que não podem, até por questões profissionais ou força de conjunto normas que regem suas vidas, declararem abertamente suas Indignações e Anseios!"

Nota do Editor:

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